Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Remembranças do nosso Pinto “Cabecinha de Diamante” e “sus muchachos”…


Na senda dos já muitos artigos postados aqui a recordar alguns dos ídolos que fizeram a nossa cabeça Portista, ao longo dos tempos, e na continuidade do mais recente post (sobre o Hernâni), dedicamos mais alguma atenção a um outro "Ás da bola" que em tempos mereceu uma das brilhantes crónicas saídas da empolgante escrita do grande jornalista que foi Luís Alberto Ferreira. 

Por vezes assaltam à memória de todos nós algumas das vivências passadas que, apesar de nem terem sido plenamente felizes, nos deixaram uma ponta de saudade e trazem recordações ternas, por terem acontecido em períodos que deixaram marcas. Tal o caso, para aqui chamado, daquele período longo da vida Portista em que não conseguimos ver o nosso Porto na mó de cima, pelos anos sessentas e setentas, mas mesmo assim, porque estávamos ainda de cabeça fresca e então começamos a gostar do que é afinal o F. C. Porto, tudo era atraente e ficou na retina mais recôndita. Tempos em que vibrávamos com Américo, Festa, Nóbrega, Djalma, Jaime, Pavão, Rolando, Sucena, etc. etc.… e Custódio Pinto. 

Pois o Pinto, que ergueu a Taça de 1968 no Jamor. Numa tarde inesquecível... E nem vale a pena acrescentar mais, nestas ocasiões em que tudo fica dito e escrito em poucas palavras. 

Assim sendo, como simples lembrete desses lustros, sempre dignos de memorização, em permanente recordação como estão no nosso íntimo Portista, aqui se lembra então esse Custódio Pinto de boa memória – através dum artigo publicado em 1995, muitos anos depois dele já ter encostado as chuteiras e quando andava ainda rijo a treinar alguns dos nossos futuros craques, como elemento das equipas técnicas dos escalões de formação azul e branca. Como considerações sobre certa foto duma equipa do F. C. Porto, daqueles jogos em que o eterno guarda-redes suplente Rui conseguiu jogar, por impedimento momentâneo do eterno Américo da camisola amarela nº 1 Portista!


Armando Pinto 
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1 comentário:

  1. Excelente memória e apontamento. Sempre a lembrar-nos trechos e figuras da história do nosso Clube. Obrigado, Armando.
    Abraço.

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