Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Jaburu – O “Flecha Negra” do F C Porto


Hoje temos o Aboubakar, que tem sido certinho a marcar golos, no tempo decorrido da época presente, em inícios desta temporada de 2015/16. Como antes tivemos alguns outros artistas da arte goleadora futebolística, ao longo dos tempos. Entre os quais figurou um portentoso avançado de que falam crónicas e se ouvem e lêm memórias: o célebre Jaburu.

Pois vem a propósito recordar agora Jaburu, quando faz anos que ele se estreou no F C Porto. Perfazendo mais precisamente 60 anos, neste dia, que ocorreu o seu primeiro jogo oficial com a camisola das duas listas azuis, em bonito padrão listado de azul e branco com golas brancas. Tendo sido, com efeito, a 25 de Setembro, corria o ano de 1955 que «uma verdadeira multidão acorreu às Antas para assistir à estreia de Jaburu, o "flecha negra", contra o Belenenses. A partida terminou empatada a um golo.»

Jaburu, nome de ave pernalta (de pernas altas) do espaço brasileiro, é o cognome com que ficou conhecido o artilheiro alto e de pernas longas que dava pelo nome de Jorge de Sousa Matos. Avançado-centro, à boa maneira do futebol de tempos românticos, que teve papel importante na conquista do Campeonato Nacional de 1955/56, cujo decisivo encontro se desenrolou em Lisboa, no terreno do Benfica, onde se registou um empate que permitiu definir o 1º lugar da prova e, assim, fez com que a receção no Porto se revestisse de efusivo banho de multidão.


Quanto à sua presença em momentos históricos do F C Porto e sobre sua fama, naquele tempo, deixamos alguns trechos ilustrativos, de literatura alusiva ao F C Porto.


Armando Pinto

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1 comentário:

  1. JABURÚ, QUE SAUDADE! Não merecia o fim de vida que teve. Que Deus o compense com o Paraíso.
    DRAGÃO, SEMPRE!

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