Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 30 de março de 2018

Feliz Páscoa !


Em atmosfera de Mar Azul, ao nível do entusiasmo interno, vencendo contrariedades e obstáculos externos, como que procurando remar contra a maré das ondas provindas de vento sul e outras direções contrárias, chega a época Pascal sob ambiente meteorológico chuvoso, contudo com esperanças de melhores dias. Porque a vida tem sempre mais interesse havendo esperança e outro valor com fé. É pois nesse espírito que se deseja a todo o mundo portista uma boa Páscoa, formulando votos de Feliz Páscoa a todos os Portistas habituais deste espaço de Memória Portista, significando fé no futuro à medida de nossos anseios.

Sendo esta temporada de esperança, na vitória da vida sobre a morte como a Páscoa da Ressurreição representa, na amplitude do sortilégio primaveril, qual renovação da natureza a florir, há que ter confiança no porvir, desejando que o bem vença o mal e deixe de haver injustiças e desonestidades também no mundo do desporto, como tem acontecido desde que falsos padres passaram a pairar, surgiram cartilhas a fazer de apócrifos catecismos e desonestos dirigentes têm sido defendidos por diretores de órgãos oficiais do poder. Tem de haver alguma réstia de esperança na legalidade e que deixe de valer tudo, impunemente. 

Em sinal dessa esperança, com o imaginário da quadra florido de tonalidades vivas, como glicínias de florescência própria da época  e que na antiga tradição atapetavam o chão das entradas de casas para receção ao Compasso Pascal, tal qual a decoração natural da cruz de modo típico, damos nossa saudação de Aleluia – com algumas imagens de associação Pascal, no âmbito da memorização Portista.


Santa e Feliz Páscoa, bem azul e branca!

Armando Pinto
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terça-feira, 27 de março de 2018

Fotógrafos do meio ambiente Porto-clube


Uma imagem vale por muitas palavras, como se diz usualmente em frase feita há muito. Tal se entende por quanto fotografias captadas por mãos de mestres conseguem dar melhor ideia da vista levada ao clique. Mas como tudo, também, quando devidamente acompanhadas por legendas e textos a preceito têm ainda leitura mais completa, principalmente enquanto noção informativa. Sendo assim as fotografias boa ilustração a reportagens narrativas de momentos para sempre recordar, qual casamento de união, ao jeito como diz o rifão popular de quando se faz a panela logo se faz o testo para ela.


Para o facto houve e há artistas, capazes de descrever visualmente algo por meio de ilustrativas imagens artísticas. Tal o caso do desporto, que através de fotografias vai de encontro a emoções vividas, graças ao engenho e arte de fotógrafos especializados; bem como no mundo do F C Porto, particularmente. Por via de bons artífices da manobra das máquinas fotográficas e sobretudo sensibilidade subjacente, ficando perpetuado o ambiente vivido nos estádios e pavilhões em que as camisolas azuis e brancas fizeram e fazem saltar corações portistas.


É assim de valorizar esse mister, cujos membros são autores de interessante contributo ao conhecimento sempre presente. Porque, além do fator histórico e divulgativo, dando para lembrar e reviver, há também o aspeto elucidativo. Até para quem não conseguiu presenciar o momento fisicamente e teve ou tem de se cingir ao que lê e ouve. Uma coisa é ouvir-se dizer, ou aperceber-se pelo que aparece escrito, e outra ver e poder rever. Vindo ao caso os fotógrafos que nos habituamos a ver nos recintos de jogo do FC Porto e mesmo os que conhecemos apenas de nome, antes e agora, mais os que nos são familiares por algum contacto pessoal e conhecimento de admiração clubística.


Ora, transportando ao caso pessoal, o tema merece enquadramento e visualização na retina da memória.

Como Portista tenho sempre mentalmente vestida a camisola do FC Porto. Como apoiante entusiasta, de guardar bem dentro esse sentimento especial. Mas ocasiões houve e há em que senti mais na pele tê-la mesmo ajustada ao corpo, embora apenas em afeto. Como das poucas vezes que estive no relvado do recinto principal do FC Porto, no mítico estádio das Antas, quase sufocado pela visão tida desde baixo para o cimo das bancadas apinhadas de gente, já que no estádio do Dragão ainda não pude experimentar essa sensação, a não ser em visita, ou seja sem jogo a decorrer. Fora a visão de cima para o relvado… em dia de jogo. E se a primeira vez que pisei a relva das Antas e logo em dia de jogo, rapazinho ainda, foi ao lado do meu amigo Armando Silva, o guarda-redes Armando, que me proporcionou essa proeza, por assim dizer, que não mais esquecerei… também me ficou na retina da memória o cumprimento do fotógrafo sr. Fernando Timóteo, que eu conhecia de vista pela leitura do jornal O Porto, ao tempo, e ali vi em posição privilegiada, como normalmente se vê. O senhor Timóteo que mais tarde foi mesmo meu amigo pessoal, a partir que passei a mandar umas “coisas” para publicação no mesmo órgão informativo oficial do FC Porto e depois ele foi até fotógrafo convidado em momentos pessoais.


Pois o senhor Fernando Timóteo era figura conhecida dos meios portistas, como fotógrafo oficial do FC Porto pelos idos anos sessentas e setentas, pelo menos. Sendo então fotógrafo do jornal O Porto, além de também ser fotógrafo de jornais diários e desportivos nacionais. Acrescentando valorização às reportagens fotográficas sobre temas nortenhos e particularmente portistas com outros fotógrafos conhecidos, como foram os casos de Malacó e Salvador, entre outros. Acontecendo que quanto a Malacó o conhecia apenas pelas suas imagens, mais fama que lhe advinha de seus trabalhos e sobretudo pelas fotos de jogos do FC Porto que se podiam ver num mostruário envidraçado quase ao fundo da avenida dos Aliados. 


Enquanto já no que respeitava ao Foto Salvador conhecia a sua firma pelas fotografias que via na montra da Rua de Santa Catarina, por normalmente mostrarem poses oficiais de ídolos do mundo portista, mais pessoalmente por ter chegado a ter mesmo fotos originais “tiradas” por ele, como é o caso das fotografias dos guarda-redes Armando e Rui, que ainda guardo.


Assim sendo, não tendo memória pessoal de outros anteriores e mesmo posteriores, desses tempos, os referidos fotógrafos de publicações desportivas são referenciais merecedores deste apontamento. Mas há mais.


Na atualidade, apesar de haver outros meios dilatados, como a Internet e derivadas redes sociais, até televisões a abarrotar de programas desportivos, quantas vezes demasiado faciosos e de encher  tempo, são as imagens fotográficas  que mais contam, pelo que encerram, afinal. Havendo no meio dessa função bons fotógrafos, que vemos também lá em baixo junto ao terreno de jogo, quer de quando é possível assistir nas bancadas, como pela televisão; e de modo definitivo nas fotos que surgem nos sítios de consulta permanente em moldes informáticos. Entre os quais se incluem alguns que conheço pessoalmente, com mais ou menos contactos, mas todos com admiração personalizada. Desde os conhecidos de encontros portistas, como no caso do anual Dia do Clube e da Hora do Clube, assim como de convívios particulares, como foi o caso da célebre visita de bons Portistas ao museu particular do antigo guarda-redes Américo, mais a abertura ao público do museu do FC Porto, etc. Sem esquecer convivência da blogosfera e partilhas informáticas.


Bons profissionais da fotografia e artistas desse ofício se contam então entre personagens desse género de ministério, sendo com gosto que posso dizer que vejo presentemente junto ao relvado pessoas de máquina em punho que também me conhecem e sobretudo me encantam com o que vão fazendo. Fotógrafos que agora são expoentes da recolha de testemunhos da vida do FC Porto, entre outros trabalhos evidentemente, como uns Rui Russo, José Carlos Silva, José Lacerda e Pedro Blue, por exemplo. Que estão na linha do que antigamente apreciava no meu amigo sr. Fernando Timóteo, quão esclarecedoras aos olhos as fotografias são. E, com nitidez na boa qualidade de precisão, o mundo desportivo melhor pula e avança, como bola no mundo fantástico do Portismo que nos corre nas veias.


Sobressaiem então e em suma tais boas novas na objetiva desses fotógrafos, que consideramos e incluímos no valioso lote de pessoas que fazem coisas boas em prol do FC Porto. Quais “fotógrafos do Porto”, como os consideramos, entre gente de valor do meio ambiente do Porto-clube.


ARMANDO PINTO
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quarta-feira, 7 de março de 2018

Com o “Porto” vamos até ao fim dos tempos!


Um Mar Azul espraia-se por tudo quanto é sítio onde se realizem jogos do FC Porto. Desliza nas paragens da ocidental praia lusitana uma autêntica avalancha de fiéis adeptos portistas seguindo por todo o lado a equipa azul e branca que joga por todo o mundo dragão, incluindo estádios da Europa comunitária e mesmo em países de fora, como ocorreu na inglesa Liverpool. Entre pessoas que fazem das tripas coração e conseguem superar as dificuldades da vida, representando também muitos mais que gostariam de acompanhar tudo se pudessem. Havendo pessoas que por motivos de poupanças de saúde não podem, como quem tenha de poupar nos recursos que a situação do país limita a boas franjas populacionais. Enquanto os jogadores do FC Porto lá dentro do campo jogam por todos nós. E em espírito, dentro do possível, um outro mundo segue, sofre e vibra com tudo o que vê, ouve e sente, do desenrolar dos jogos do FC Porto. É o Porto uma nação dentro da nação, por mais que custe aos detratores e invejosos oponentes, quase parecendo que o país não merece algo assim, na tacanhez das mentalidades dos que não conseguem obter vitórias de maneira justa e verdadeira e não olham a meios para atingir fins…

É, pois, este o panorama desportivo do país que ostenta nome Portugal, curiosamente derivado de outras origens dos meios atualmente no poder.


Camões cantou n’”Os Lusíadas”, já a meio do épico poema da narrativa dos feitos lusitanos, que

“Lá na leal cidade, donde teve
Origem (como é fama) o nome eterno
De Portugal, armar madeiro leve
Manda o que tem o leme do governo… “

(referindo-se ao Porto, cidade que deu origem ao nome de Portugal, com a sinédoque de seco lenho, na conclusão … do que tem o leme do governo manda armar madeiro [barco] leve [veloz]) … sabendo-se que foi no Porto, nos estaleiros ribeirinhos de Miragaia, que foram construídas as caravelas dos Descobrimentos de novos mares ao mundo, incluindo o sacrifício da doação de carnes para abastecimento da tripulação dos navegantes à expedição a Ceuta, celebrizada na tradição das tripas de altruísmo patriota…

Ao passo que Pedro Homem de Melo no poema Aleluia refletiu e concluiu (sobre tudo o que se consubstancia na bandeira empunhada pelo sentimento Portista), que

«… Só quem não sente o ardor da juventude
Poderá vê-la de olhos descuidados.
Porto – palavra exacta. Nunca ilude.
Renasce nela a ala dos namorados…
… São sempre heróis! São sempre Portugueses!
E, azul e branca, essa bandeira avança…
Azul, branca, indomável, imortal.
Como não pôr no Porto uma esperança
Se “daqui houve nome Portugal!?»

Mas, como também Camões já nos idos de quinhentos percebeu o que murmuravam os velhos do Restelo e estava patente na vã cobiça, incluiu (logo no canto I) algo extensivo:

«Já lhe foi (bem o vistes) concedido
C’um poder tão singelo e tão pequeno,
Tomar ao Mouro forte e guarnecido
Toda a terra, que rega o Tejo ameno:
Pois contra o Castelhano tão temido,
Sempre alcançou favor do Céu sereno.
Assim que sempre, enfim, com fama e glória,
Teve os troféus pendentes da vitória.»

Ora, neste país da costa mais ocidental europeia, os valores históricos e sociais têm andado arredios de quem detém o poder, não olhando a tudo e todos por igual, conforme se nota com o fenómeno desportivo e perante o tratamento ao sentimento portista. Por quanto o FC Porto foi até agora o representante português que mais resistiu na compita com os colossos europeus e levou atrás um mar de gente acompanhante, com boa reputação na representação nacional derivada. Porém, apesar de tudo e enquanto isso, por cá tudo era, foi e é diferente. Embora sendo algo a que o povo não esteja já habituado.


Basta recuar ao tempo do Calabote e depois ao do Reinaldo Silva, como dois exemplos do tempo das arbitragens à sistema BSB. Sendo uns autênticos heróis os futebolistas do FC Porto que nessas eras conseguiram mesmo assim ainda ganhar alguns campeonatos e taças, assim como é de admirar os que não conseguiram, apesar de grandes valores que foram e se mantiveram fieis ao FC Porto…

= Uma das gerações heróicas do FC Porto. Equipa do FC Porto em 1963, na transição dos consagrados valores dos anos cinquentas para as novas estrelas surgidas na década de 60… incluindo valores como Hernâni, Arcanjo, Carlos Duarte… e já Américo, Festa, Custódio Pinto, Jaime, Azumir, Atraca, Joaquim Jorge, Paula, Carlos Baptista, Mesquita, Jorge Gomes…  

= Equipa vencedora da Taça de Portugal de 1968, triunfante na final por 2-1 diante do Vitória de Setúbal !

Pois sim, depois de tudo... Na atualidade está tudo a voltar ao antigo. Desde que passou em claro o Estorilgate, mais o caso gritante do túnel, depois o ano do colinho, ainda o campeonato da Liga Salazar…

Então, presentemente, acumulam-se casos que mostram a corrupção que tem levado o Benfica, sabendo-se como o caso dos e-mails não é desmentido, a justiça desportiva não atua e os responsáveis escondem a cabeça na areia. Agora foram detidos indivíduos ligados ao Benfica, tendo um assessor jurídico da SAD do Benfica sido preso preventivamente por suspeitas de corrupção ativa, e continua a cortina de encobrimento oficial nas esferas desportivas. Estando em causa uma rede montada pelos encarnados para recolher informações de processos que corriam no DIAP de Lisboa e outras extensões judiciárias, conforme se sabe por a investigação se ter espalhado pelos Tribunais de Fafe e de Guimarães, além das instalações da SAD benfiquista, no Estádio da Luz, todos também alvos de buscas.

= Na edição de quarta-feira dia 7 de março do jornal "O JOGO" é apresentado um esquema que demonstra as várias ligações de Paulo Gonçalves, um “cabecilha” do sistema…. O esquema mostra a quantidade de pessoas envolvidas neste “polvo” que não parece ter fim.=

Pois decorrendo isso, mas para iludir e desviar atenções, aparece na comunicação social que foi por diferentes instâncias instaurado um inquérito à segunda parte do jogo de futebol entre Estoril Praia e FC Porto, disputada em 21 de fevereiro, sobre assunto que está mais que justificado e explicado. Aparecendo logo o Conselho do futebol português a abrir inquérito a isso. Enquanto da goleada do Benfica ao Marítimo que foi muito estranha com encolher de pernas, etc. e tal, nada… E, de bradar, sobre a corrupção do Benfica e detenções de seus representantes envolvidos, estando todos como arguidos e inclusive o clube… conforme as próprias medidas de coação ditadas pelo Tribunal de Lisboa… nada, nada de nada. Mesmo com toda essa sujeira a chegar ao estrangeiro, andando já nas colunas de todo o mundo.

Enfim.


Enquanto isso, continua o mar azul. Sendo entusiasmante a ruidosa massa de seguidores apoiantes que foram um orgulho clubista no apoio ao FC Porto em Anfield Road. Tal reflete a imagem dum polícia aderente à alegria portuguesa, pelo bom comportamento dos adeptos portistas, qual marca de apreço (“this is your year to sparkle”). Algo que se fosse com um grupo de adeptos do clube que não tem claques reconhecidas, seria para filme genérico… à posteridade!


Como diz a vozearia das claques oficiais do FC Porto, com o Porto vai-se até ao fim do mundo. Ultrapassando de lado a caravana que passa em sentido contrário. Sem misturar o bem com o mal, a verdade e retidão com a mafia e corrupção. Pois que o Porto honramos, quão nos contempla. Tal o Porto é para sempre, até ao fim dos tempos!


Armando Pinto
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sábado, 3 de março de 2018

Importantíssima vitória do FC Porto ante o Sporting, com verdade e justiça, de consolidação ao 1º lugar destacado no Nacional da Liga…!



Na véspera da efeméride respeitante ao histórico jogo em que FC Porto e Sporting CP se defrontaram pela primeira vez no formato do Campeonato Nacional, o FC Porto volta a vencer. O tal jogo de antanho, fora com efeito a 3 de Março de 1935 e agora este em que o FC Porto se impôs novamente ocorre a 2 de março. Então ainda o mês era escrito com letra maiúscula, agora é com inicial minúscula, só o FC Porto continua grande. Tendo, nesse distante encontro de 1935 um hat-trick de Pinga e um golo de Lopes Carneiro garantido o triunfo por 4-2, ao passo que esta sexta-feira primeira do terceiro mês foi um golo de Marcano e outro de Brahimi a dar cor ao resultado, em noite invernosa deste período de transição para o calor que virá, quer com a primavera como com a chegada do mar azul à praça da cidade.


Claro que aquele jogo de 1935 não foi o primeiro entre os dois históricos contendores representantes de Porto e Lisboa, pois já no Campeonato de Portugal se haviam defrontado, precisamente em prélio de três jogos de que resultou o primeiro campeonato ganho em Portugal, corria a época de 1921/1922. Tendo aí o FC Porto sido o primeiro campeão. Mas isso por ora são outras histórias, do que tem sido a história do futebol em Portugal – não se entendendo como oficialmente não tem havido ligação das provas, porque não interessa ao Benfica essa contabilidade, ao passo que na história de Portugal o interregno do domínio espanhol é intrometido às primeiras dinastias para a continuidade da longevidade pátria, em nome da Grei.


Fica entretanto o histórico dos jogos FC Porto-Sporting CP com maior pendor para o F C Porto – conforme os números nos jogos para o Campeonato da Liga, seguinte Campeonato Nacional e atual 1ª Liga (excluindo a contabilidade da referida prova pioneira, o Campeonato de Portugal original):


- 84 jogos: 46 vitórias, 24 empates e 14 derrotas, através de 149 golos marcados e 83 sofridos;

 - Maior vitória: 10-1 (em 1935/36)

- Anterior resultado: também 2-1 (em 2016/17)


- Jogador do FC Porto com mais jogos: Virgílio - 15;


- Com mais golos: Pinga - 9;


- Com mais golos num jogo: Carlos Nunes - 4;

- Contando na lista de melhores marcadores portistas todo um rol de grande arietes, como Pinga - com 9 golos, Correia Dias - 7; Hernâni - 6; José Maria, Fernando Gomes e Jardel – 4; António Santos, Kordnya, Araújo, Oliveira, Madjer, Falcão e Tello – 3, mais os que fizeram 2 e 1 golos… entre os quais passaram a figurar Marcano e Brahimi.


Como a história conta muito e todos os trofeus e curiosidades devem contar também, ficam então todos estes interessantes números, mais os da atualidade, com que o FC Porto vence e convence, triunfando sobre o Sporting por 2-1, perante o desenrolar do marcador que fez mexer os sentidos:


29' [1-0] Marcano
45+1' [1-1] Rafael Leão
49' [2-1] Brahimi


E no fim a roda voltou a ser de garra e convicção, de união e força, desta vez até formando um coração. Como que todos irmanados, pois assim… o nosso coração continua a bater!


Armando Pinto
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