Como as histórias começam sempre por um princípio e não a
meio, voltamos aqui, num relance de enquadramento, aos tempos iniciais do
ciclismo do F C Porto. Em ideia de subsídio à memória da existência dessa
modalidade dentro do F C Porto.
De acrescento a anteriores referências, além de se saber também que já nos
primórdios da vida do clube, por alturas quer da fundação como depois pela refundação
da coletividade, refira-se, haviam entretanto sendo dadas iniciais pedaladas, embora com caracter
de lazer e sem haver então ainda oficialização competitiva. Sabendo-se como nos
primeiros tempos da vida do F C Porto houve ligação com o andamento do Velo
Club do Porto, clube com prática de corridas de bicicletas, onde diversos
elementos pioneiros do Futebol Clube do Porto também foram do referido Velo. Até que
começaram a andar ciclistas em representação do F C Porto, como foi pelos idos
tempos de finais dos anos vinte – segundo
consta d’ “A VIDA DO GRANDE CLUBE NORTENHO (2)”, nº 2 das duas revistas de
edição Extra das Seleções Desportivas, em 1978. Conforme vem desde aquela década
dos anos vinte, tendo em 1928 Manuel Nunes de Abreu vencido o “1º circuito do
Cávado” e o “Porto-Felgueiras-Porto”, em tempo dos “Fortes” e dos “Fracos”,
como eram referidos. Categorias essas que ainda continuaram pela década de
trinta, já com um Adalberto Soares, mais Elias Cruz e José Rainho, nos
“Fortes”, tal como, entre outros também, Manuel Leite e Joaquim Silva Teixeira,
nos “Fracos”…
Fernando Moreira em plena corrida de pista – gravura de 1950 =
Havendo diversas publicações referindo que Nunes de Abreu corria em 1927 pelo
Leixões, a ser assim (como escreveu Luís César naquela coleção das Seleções) em
1928 já andava pelo F C Porto. Enquanto (como está descrito no livro “A
história do ciclismo português”, de Gil Moreira) em 1930, no “Match Oficial
Lisboa-Porto «disputado na cidade nortenha, por estradistas nortistas e
sudistas» (sic), entre outros vencedores, impôs-se então também Albino Pereira,
do F C Porto.
= Dias dos Santos, duplo vencedor da Volta a Portiugal, em dois anos seguidos. =
Com isto, assim descrito, procura-se unicamente engrossar o
acervo de material referente ao ciclismo no F C Porto. Porque as figuras
históricas, como as do ciclismo azul e branco, por vezes se esfumam da memória
vindoura, algo que apraz resgatar, a bem da gratidão do simbolismo clubista.
Vem assim a propósito acrescer, quanto a memorização relativa
a provas em que ciclistas do F C Porto se salientaram, uma indicação respeitante,
para reter dados sobre os quadros de honra das provas de que há conhecimento, desde
a Volta a Portugal até a circuitos quase desconhecidos, fazendo a devida
fixação por informações dos vencedores de muitos certames competitivos, como foram e são as
“clássicas” e os Grandes Prémios, provas de ligação entre cidades, no primeiro
caso, e em etapas de curta duração, durante alguns dias, no outro.
Pois bem, além do que já historiamos em anteriores artigos,
fazendo eco da galeria de ciclistas do F C Porto com lugar nas tabelas
memoriais da história do ciclismo portista e seu cunho no historial da
velocipedia portuguesa, desta vez vamos procurar fazer menção dos vencedores
com indicação de nomes e datas (anos ou épocas desportivas), sobre as vitórias
individuais e coletivas das respetivas classificações gerais finais. Começando
pela corrida mais importante, ou seja a
Volta a Portugal, e continuando pelos percursos de outras provas de nomeada,
sem a mesma duração, entre as corridas oficiais que ao longo dos tempos fizeram
parte do calendário do ciclismo português.
= Barrendero, numa pose oficial de apresentação para a
Volta – gravura de 1950 =
Assim sendo, na Volta a Portugal, é honrosa e volumosa a
galeria que faz do F C Porto o clube mais triunfador da Grandíssima Volta.
Conforme atestam os números e factos do palmarés portista na história da
Volta”: Vencedores individuais: Volta de 1948 – Fernando Moreira; 1949-Dias dos
Santos; 1950- Dias dos Santos; 1952- Fernando Moreira de Sá; 1959-Carlos
Carvalho; 1960-Sousa Cardoso; 1961-Mário Silva; 1962-José Pacheco; 1964-Joaquim Leão;
1979-Joaquim Sousa Santos; 1981-Manuel Zeferino; 1982-Marco Chagas (doze no
total, antes da Volta de 2016 obviamente). Vitórias coletivas (classificação por equipas em que o F C Porto
venceu): nas Voltas dos anos de 1948, 1949, 1950, 1952, 1955, 1958, 1959, 1962,
1964, 1969, 1979, 1980, 1981 (treze).
E 7 (sete) Prémios da Montanha
conquistados por ciclistas do F C Porto: em 1947-Fernando Moreira; em 1955,
1958, 1960 e 1961-Carlos Carvalho; 1962-Mário Silva; 1981-José Amaro. Bem como
na classificação por Pontos (que poucas vezes foi atribuído nos tempos
antigos), venceram do F C Porto: 1958 – Sousa Cardoso e 1962 –José Pacheco; ao
passo que (na mais recente) classificação de Combinado foi vencedor um
representante portista nesse tempo: 1982 – Marco Chagas.
«------ O "Rei da Montanha", Carlos Carvalho
= Um trio de grande carisma no ciclismo portista: Onofre Tavares (ciclista dos primórdios e treinador da equipa no período áureo), mais os consagrados ciclistas Mário Silva e Sousa Cardoso =
Entre curiosidades da Volta, aponte-se o caso dos
contra-relogistas, como vencedores das etapas em contra-relógio, onde cada
ciclista tinha e tem de lutar sozinho, ou então em grupo restrito no caso do
contra relógio por equipas, contra o tempo. Assim, no que toca aos CONTRA-RELÓGIOS
INDIVIDUAIS: em 1946 (11ª Volta), na etapa Viana do Castelo-P. Varzim, com 59
Km, venceu Fernando Moreira; depois, em 1949 (14ª Volta): Pista do Lima, 9 Km,
Fernando Moreira; 1949 (14ª Volta): Vila Real de Santo António-Tavira, 25 Km,
Dias dos Santos; 1951 (16ª Volta): Figueira da Foz-Sangalhos, 71 Km, Dias
Santos; 1956 (19ª Volta): Pista do Lima, 9 Km., Artur Coelho; 1958 (21ª Volta):
Pista de Alvalade, 9 Km, Carlos Carvalho; 1959 (22ª Volta): Circuito do
Estoril, 10 Km, Sousa Cardoso; 1959 (22ª Volta): Covilhã-Guarda, 44 Km, Artur
Coelho; 1960 (23ª Volta): Évora-Beja, 78 Km, Sousa Cardoso; 1961 (24ª Volta):
Circuito de Espinho, 3,6 Km, Artur Coelho;
1961 (24ª Volta): Pista de Alvalade,
9 Km, José Pacheco; 1962 (25ª Volta): Circuito do Furadouro, 7 Km, José
Pacheco; 1962 (25ª Volta): Vila Viçosa-Portalegre, 75 Km, Sousa Cardoso; 1962
(25ª Volta): Pista das Antas, 9 Km, Sousa Cardoso; 1966 (29ª Volta):
Fundão-Castelo Branco, 46 Km, Mário Silva; 1969 (32ª Volta): Pista de Tavira,
8,4 Km, Hubert Niel; 1970 (33ª Volta): Pista de Tavira, 8,4 Km., Hubert Niel; 1972
(35ª Volta): Pista das Antas, 4,5 Km, Manuel Gomes; 1974 (37ª Volta): Pista das
Antas, 2,250 Km, Joaquim Andrade; 1977 (39ª Volta): Circuito de Espinho, 3,6
Km, António Alves; 1980 (42ª Volta): Estoril-Cascais, 27,5 Km, Belmiro Silva; 1980
(42ª Volta): Águeda-Curia, 23,5 Km, Alexandre Rua; 1981 (43ª Volta): Águeda, 35
Km, Manuel Zeferino; 1981 (43ª Volta): Évora, 4,2 Km, Belmiro Silva; 1981 (43ª
Volta): Seia-Gouveia, 29 Km, Belmiro Silva; e 1983 (45ª Volta): Pista de
Tavira, 2 Km, António Fernandes. E em etapas de CONTRA-RELÓGIOS POR EQUIPAS
(variante mais rara, realizada em poucas edições da Volta; correndo juntos
todos os elementos da equipa e contando o tempo da corrida coletiva): Em 1952
(à 17ª Volta): na etapa Braga-Vila do Conde, ao longo de 47,8 Km, F C Porto; 1980 (42ª
Volta): Circuito de Espinho, 7,2 Km., F C Porto; 1981 (43ª Volta): Tavira-Loulé,
48 Km., F C Porto; 1982 (44ª Volta): Circuito do Campo Grande, 5,6 Km., FC
Porto.
---» (Foto acima) Artur Coelho
= Momento apoteótico da equipa do F C Porto, com Sousa Santos, Carlos Carvalho e Artur Coelho a serem vitoriados, em carro aberto - após a conquista da "Volta de Carlos Carvalho", vencida também na classificação coletiva, por equipas, pelo F C Porto!
Passando às “Clássicas”, na de maior história (porque ainda se realizava antes da interrupção do ciclismo no FC Porto; e só deixou de se fazer já nos primeiros anos do século XXI), o Porto-Lisboa, é também grande o rol de ciclistas portistas vencedores: em 1949-Fernando Moreira; 1951-Amândio Cardoso; 1952-Luciano Sá; 1953-Luciano Sá; 1957-Sousa Santos; 1958-Carlos Carvalho; 1959-Mário Sá; 1960-Pedro Polainas; 1961-Azevedo Maia; 1965-José Pacheco; 1966-Joaquim Leão; 1970-Joaquim Leite; 1981-José Amaro; 1982-Alexandre Ruas; 1984-Alexandre Ruas (totalizando 15).
Enquanto no Lisboa-Porto (que cedo deixou de se realizar, entretanto) é esta a lista dos que venceram pelo F C Porto: em 1949-Fernando
Moreira; 1953-Alberto Moreira “Copi”; 1955-Alberto Gonçalves Silva; e em
1981-José Amaro.
= Fernando Moreira venceu o Lisboa-Porto, de 1949 (foto
Stadium de 22 de Junho de 49) =
A propósito, virá a talhe pormenorizar algumas outras curiosidades, mais. Ora, em diversas publicações aparece Pedro Polainas com
referência de outro clube, por durante muitos anos ter representado o Sporting,
só que quando venceu esta clássica corria pelo Porto, ou seja estava em
representação do F C Porto. Mas não admira essa e outras incorreções que por
vezes aparecem publicadas, quando nos espaços informáticos de jornais com
tradições documentais e da própria Federação estão dados incorretos sobre
factos históricos.
Acrescente-se ainda, entre exemplos possíveis de interesse, que
pela década dos anos trinta, o ciclismo estivera mais circunscrito ao centro e
sul do país, rareando ciclistas nortenhos em posições de dianteira. Mas nos
inícios dos anos quarentas o panorama evoluiu e então o F C Porto começava a dar nas vistas,
passando a ter alguns corredores de valor. Assim, para além do F C Porto ter tido duas
equipas (A e B) na Volta de 1934, no Porto-Lisboa de 1941 já o F C Porto esteve
representado com uma boa dupla, por Aniceto Bruno e Alberto Raposo. Tendo
Raposo comandado a corrida durante grande parte do percurso, tanto que passou já
em São João da Madeira adiantado, mantendo a fuga ainda em Albergaria, até à Mealhada,
sem contudo depois ter conseguido aguentar a pedalada, mais para diante.
Enquanto na Volta a Portugal à 6ª etapa fazia o 4º lugar, mas tanto ia na
frente como parecia que se desinteressava, ao passo que Aniceto Bruno foi
mantendo um ritmo certo até que no final se classificou em 3º na Geral. Em
vista disso, segundo conta Eduardo Cunha Lopes no seu livro “Em Memória de
Eduardo Lopes”, Raposo foi apelidado de “Estoira-vergas e versátil”; a pontos
que à 18ª etapa, devido a ter tido uma queda, ainda, chegou em último à meta,
«sendo presenteado por esse facto com um presunto e cem escudos» - caso que foi
registado em pose fotográfica, a que reporta a foto seguinte.
Entretanto, no mapa de corridas, a atividade ciclista
distribuía-se por provas de índole diversa, desde as chamadas corridas
domingueiras, realizadas aos domingos e só de um dia, portanto, nas áreas das
associações; tal como alguns grandes prémios, conforme se deu nome a provas de alguns
dias; e sobretudo circuitos, como eram chamadas às corridas de etapa inseridas
em festas ou dias especiais, dando voltas a localidades, onde passavam diversas
vezes pelos mesmos sítios, além de corridas de pista.
Assim sendo, ficaram para a história corridas e corredores,
num rol de vencedores, tais como (referindo apenas nomes de ciclistas vencedores
do F C Porto):
- Circuito de Estoril: 1941 – Aniceto Bruno (que já em 1936 vencera o Circuito de Aveiro, como individual)
- Circuito da Curia: 1941 - Aniceto Bruno
- Circuito das Aves: 1945 – Fernando Moreira (FC Porto)
- Circuito de Vila de Conde: 1945 – Fernando Moreira (então
ainda como circuito autónomo, nas três primeiras ediçôes. Depois, a partir da
4ª edição, já em 1952, com o mesmo nome, mas incluído na Volta a Portugal):
1957 – Agostinho Brás; 1972 – Manuel Gomes.
- Circuito da Longra (Felgueiras): 1947 – Manuel Pereira.
Prova essa que fez parte do programa festivo do VI Aniversário do Sport Club da
Longra (de basquetebol). Tendo a vitória do portista triunfante sido discutida
sobre a meta com Joaquim Sá, também do F C Porto
- Circuito do Norte: 1948 – Fernando Moreira
De permeio, sendo também realizadas corridas a contar para campeonatos,
foram
- Campeões regionais de pista: Moreira de Sá, campeão
regional de fundo; Amândio Almeida, campeão de amadores-seniores (duo das duas fotos seguintes, abaixo).
(fotos da revista Stadium, de 11 de Maio de 1949)
- Campeonato dos 100 KM da UVP: 1949 – Onofre Tavares
- Campeonato Nacional de Velocidade (pista-Elites): 1947 –
Onofre Tavares; 1948 – Onofre Tavares.
E na continuidade das corridas diversas,
- Circuito da Malveira: 1952 – Onofre Tavares; 1965 – Albino
Alves; 1979 – Venceslau Fernandes; 1980
– José Amaro
- Circuito dos Campeões (Figueira da Foz): 1957- Artur
Coelho
- Circuito de Esmoriz: 1957 – Agostinho Brás
- Circuito de Fafe: 1957 - Emídio Pinto
- Circuito de Garcia: 1959 – Artur Coelho
- Volta ao Porto: 1958 – Artur Coelho; 1978 – Venceslau
Fernandes
- Grande Prémio Vilar: 1957 - Emídio Pinto; 1958 – Emídio Pinto; 1959 – Artur
Coelho.
- Circuito Entre Douro e Minho: 1959 - Artur Coelho
- Circuito da Curia: 1941 - Aniceto Bruno; 1958 – Artur Coelho; 1964 – Mário Silva
- Circuito de Santo Tirso: 1958 – Sousa Cardoso; 1962 – José Pacheco; 1966 –
Alberto Carvalho
Circuito de Rio Maior: 1961 – José Pacheco; 1966 – Mário
Silva; 1980 – Fernando Fernandes
- Circuito de Matosinhos: 1962 – José Pacheco
- Circuito de Vila da Feira: 1962 – Ernesto Coelho
- Grande Prémio Robbialac: 1962 – Sousa Cardoso; 1965 –
Mário Silva
- Grande Prémio do F C Porto: 1963 – Mário Sá; 1964 – Mário
Silva; 1981 – Fernando Fernandes; 1982 – António Alves; 1983 – António Alves.
«--- Ernesto Coelho =
De permeio, em títulos de campeonatos de outras especialidades, Joaquim Leão sagrou-se campeão Nacional de Ciclo-Cross, em 1965 (ano em que Manuel Jorge triunfou nos 3. os Jogos Luso-Brasileiros). Em 1967 Cosme Oliveira foi Campeão Nacional de Perseguição. Enquanto Alberto Carvalho bisou no título Nacional de Ciclo-Cross em 1966 e 1967, assim como Joaquim Leão voltou à liça com o título Nacional de Rampa. Depois em 1968 o F C Porto conquista o título de Campeão Nacional de Clubes, ano em que Cosme Oliveira obtém novo título de Perseguição e Custódio Gomes o de Velocidade.
- Troféu Abril em Portugal: 1968 – Joaquim Freitas.
- Grande Prémio Philips: 1968 – Gabriel Azevedo; 1969 – José
Luís Pacheco
- Grande Prémio Sachs: 1969 – Hubert Niel
- Circuito do Bombarral (“12 Voltas à Gafa”): 1970 – Hubert
Niel; 1972 – Manuel Gomes; 1973 – Manuel Gomes; 1974 – Manuel Gomes.
- Grande Prémio Folpec-Azul: 1971 – Cosme Oliveira
- Grande Prémio Papéis Vouga / 1974 - Joaquim Andrade
- Volta a Gaia: 1977 – António Fernandes
- Grande Prémio do Minho: 1978 – Venceslau Fernandes; 1981 –
Belmiro Silva
- Grande Prémio Clock: 1978 – Fernando Mendes
- Grande Prémio da Ass. Ciclismo do Porto: 1978 – Venceslau Fernandes
- Grande Prémio Abimota / “Duas Rodas”: 1978 – Fernando
Mendes; 1983 – António Alves
- Grande Prémio Jornal de Notícias (JN): 1980 – Venceslau
Fernandes; 1982 – Manuel Zeferino
- Grande Prémio Sicasal: 1982 – Manuel Zeferino
- Grande Prémio Sical: 1981 – Marco Chagas; 1982 – Manuel
Zeferino;
- Volta ao Algarve: 1963 – Azevedo Maia; 1977 – Belmiro
Silva; 1981 – Belmiro Silva
- Circuito da Moita (Oeste): 1984 – Alexandre Ruas
= (foto) Gabriel Azevedo --»
Entre as corridas de nomeada, há ainda uma prova que em tempos
teve certa importância, como foi a corrida do Regional e seguinte Nacional de
Estrada. Dando-se, como exemplo, entre as diversas épocas, uns casos ao nível dos
campeonatos regionais e nacionais, mais o quadro de honra
do campeonato nacional, corridas essas tradicionalmente denominadas pela
realização da correspondente etapa em estrada.
Como exemplos:
- Campeonatos Nacionais de 1951...
E
- Campeonatos Regionais de Fundo de 1972 – Joaquim Andrade
LISTA DE CAMPEÕES NACIONAIS de FUNDO (Campeonato nacional de
estrada): 1946 - Fernando Moreira, 1950 – Luciano Moreira de Sá; 1951 – Fernando Moreira de Sá; 1953 –
Onofre Tavares; 1960 - Azevedo Maia; 1962 - José Pacheco; 1978 – Fernando Mendes; 1981 - Fernando Fernandes; 1982 – Marco
Chagas.
Fica assim levemente anotado, em roda livre, um breve
historial das provas conquistadas por ciclistas do F C Porto, em corridas pelo território
de Portugal.
= Vitórias mais recentes, da "Volta do Zeferino", ainda na última fase da gerência do Dr. Américo Sá, e já na presidência de Jorge Nuno Pinto da Costa, o sempre atual presidente do F C Porto a proceder à consagração do último vencedor do Grande Prémio do F C Porto.
Nota: Estes números e factos são apenas uma amostra naturalmente, para não alongar demasiado o espaço de exposição num simples artigo deste género. Havendo obviamente muitíssimo mais... de algo que estará mais vocacionado para ficar em livro, como merece a História do Ciclismo do FC Porto.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))