Entre as modalidades que ao longo dos tempos incluíram o
ecletismo portista esteve também o hóquei em campo, aquele jogo desportivo decorrido
ao ar livre, jogado com um setique, mas com regras diferentes do hóquei em
patins. Modalidade que, também contrariamente ao patinado, em Portugal é das menos
lembradas na comunicação social e extensivamente em atenções gerais. Um desporto (como antigamente se dizia, referente às modalidades) que inicialmente teve forte incremento na parte do Centro e Sul do país, de modo que as equipas das zonas de Lisboa e arredores tiveram supremacia durante os primeiros tempos. Enquanto depois,
a partir de certa altura, passou a ter mais importância no Norte do país e
menor impacto para Sul, diminuindo depois as tais atenções pelo facto de nessas eras
o hóquei em campo ser jogado em recintos de terra e então tivesse poucos golos, jogando-se
a pequena bola em longo terreno, ao correr de campos grandes; acrescido do
facto de realmente se verem poucos golos, apenas contando remates perto da baliza,
segundo as regras de só se “sticar dentro do mini-círculo”. Enquanto atualmente,
com a evolução e acréscimo de já ser jogado em recintos relvados e com pisos
sintéticos ganha outra visibilidade, numa realidade diferente de quando existiu
no FC Porto – o que (como já referimos noutro artigo neste blogue e não será
demasiado reforçar) leva a poder-se imaginar como seria interessante o seu
retorno ao mundo azul e branco, um dia, podendo então já ser visto no renovado
piso do complexo desportivo da Constituição, por exemplo…
Tem pois o hóquei em
campo muita história igualmente dentro da história do FC Porto, perante
pergaminhos onde ficaram assinalados títulos e personagens, contando com
grandes valores e nomes ilustres do passado da modalidade.
Assim sendo, será oportunidade de fazer uma espécie de
romagem ao passado, através de vislumbre desta que é uma das modalidades que deixaram de
estar incluídas no ecletismo ainda possível na vida Portista – dando-se assim breve
exemplo do Hóquei em Campo.
O Hóquei em Campo no FC Porto é uma «modalidade saudade»,
cuja secção foi extinta em 1989, desaparecendo sua prática assim do universo
portista. Uma das modalidades em pausa, entre as diversas que ao longo da
história do FC Porto estiveram em foco, mas deixaram de ter sequência, como já
aconteceu também com o “rugby”, ténis, tiro, water-polo, xadrez, voleibol, desportos morizados, etc.
Hóquei em Campo - modalidade que no FC Porto foi iniciada experimentalmente em 1926 e depois refundada em 1929, então em definitivo graças aos esforços de José Teixeira Júnior, Carlos Diogo Moreira, do jornalista Rodrigues Teles (mais tarde o primeiro Historiador do FC Porto) e do inglês Brunel Evans.
Hóquei em Campo - modalidade que no FC Porto foi iniciada experimentalmente em 1926 e depois refundada em 1929, então em definitivo graças aos esforços de José Teixeira Júnior, Carlos Diogo Moreira, do jornalista Rodrigues Teles (mais tarde o primeiro Historiador do FC Porto) e do inglês Brunel Evans.
Logo na época do seu nascimento (1929/30) aconteceu o jogo
de batismo. Desenrolou-se no Campo Soares dos Reis, em Vila Nova de Gaia, a 20
de Outubro de 1929, frente ao Vilanovense e saldou-se por um pesado desaire de
6-0. Nada que desmoralizasse, embora a primeira vitória só tenha acontecido
meses mais tarde (12 de Janeiro), frente ao Progresso, por 1-0, com Rothes a
ter direito a ficar na história por ter marcado esse golo histórico.
Integravam também essa equipa pioneira uns Manuel Ramos,
João Ribeiro Júnior, Manuel Ribeiro, Carlos Moreira, Coelho Costa, Esteves de
Sousa, João Gonçalves, Joaquim Lagoa, Alberto Temudo e Brunel Evans. Outros
nomes se notabilizaram, no decurso dos anos mais distantes, como John Bessa,
Herman Katzenstein, Agostinho Pena, o guarda-redes Francisco Costa, José Eurico
Terroso e o considerado terrível atirador Álvaro Lopes Melo, autor de 36 golos
numa só época.
= Instantâneos fotográficos de fases dum jogo de Hóquei em
Campo disputado na Constituição entre o Futebol Clube do Porto e o Boavista, pelos idos da década dos anos cinquenta (créditos do blogue "dragãodoporto"). =
O primeiro troféu conquistado pela modalidade, para o clube,
aconteceu em 1931/32. Obteve-o, em Lisboa, frente ao Internacional (campeão
lisboeta), ao vencer por 1-0 e chamava-se Taça das Laranjeiras. Contudo, apenas
em 1951/52 o FC Porto ganharia o seu primeiro título de Campeão Nacional (foi a
primeira equipa do Norte a consegui-lo). Campeões esses que posaram à
posteridade, na foto de equipa anexada (em baixo), na qual ficaram fixados
(conforme gravura da História do FC Porto de Rodrigues Teles):
Em 1º plano (da esquerda para a direita): Manuel Verde, José
Guedes, Fernando Moura, Wenceslau Teixeira, Lino Ferreira e Mário Capitão.
Em pé, (da esq. p/ dir): Belmiro Medeiros (Chefe de Secção),
José Luís, Manuel Pires, Júlio Silvano, José Pinto, Eugénio Soares, Artur
Pereira, Carlos Pinto e Francisco Gonçalves (Massagista).
Nessa lista dos campeões merecem saliência dois nomes de
peso, Venceslau Teixeira, um histórico dirigente do clube que, como jogador era
um verdadeiro tormento para árbitros e adversários pelo seu feitio de antes
quebrar que torcer, e Mário Capitão, antigo colaborador do clube (tal como Américo
Capitão, seu irmão, basquetebolista notável também do nosso clube).
Além desses, muitos mais se distinguiram por esses e outros tempos, estando na memória dos apaniguados ainda exemplos especiais de Lino Ferreira, Victor Lopes, Manuel Amaral, Ferramenta, Carlos Pinto, Miguel Coelho, Daniel Pinto, Carlos Amaral, Carlos Monteiro, Marinho, José Luís, Joaquim Leite, Fernandito, etc.
Entretanto, Joaquim Leite foi um símbolo para muitos
adeptos seguidores da modalidade no FC Porto, ao jeito de referência, a pontos
que mais tarde foi oficialmente considerado pela Direção do Clube como uma
Lenda do FC Porto, conforme os antigos atletas tidos como mais representativos
das diversas modalidades do FC Porto ainda vivos na ocasião, aquando da
inauguração do Dragão Caixa, ficando assinalados no exterior, em pleno passeio da fama
fronteiro ao mesmo novo pavilhão gimnodesportivo do FC Porto, em 2009.
= Imagem de um jogo no campo da Constituição, em 1969/70 (recorte do jornal O Porto, de arquivo do autor)
Antes disso, o Futebol Clube do Porto foi distinguido oficialmente como Sócio de Mérito da Federação Portuguesa de
Hóquei (em campo) por decisão de 20-10-1973, ao mesmo tempo que outros clubes da velha guarda. Depois, o último título de campeão nacional maior de hóquei em campo
pelo FC Porto, por ora, foi obtido em 1977/78, na soma das conquistas de oito
campeonatos nacionais de seniores da 1ª Divisão. Havendo de permeio também sido
conseguida a Taça de Portugal em 1979/80 e 1980/81, assim como mais tarde ainda
nos seniores foi conquistado em 1885/86 o Campeonato Nacional da 2ª Divisão.
Enquanto nas camadas jovens o FC Porto foi Campeão Nacional de Juniores por
seis vezes, entre títulos de 1961/62 até 1987/88.
= Trofeu da Taça de Portugal 1979/80 =
Modalidade que nunca atingiu grandes parangonas, o hóquei em
campo teve maior destaque através dos renhidos confrontos das equipas do FC
Porto com o Ramaldense, sendo hoje em dia praticada por um número reduzido de
clubes no país, embora pareça também estar em fase de recuperação.
Em vista dos referidos baluartes, regista-se, noutra foto
junta, um dos últimos dérbis Porto-Ramaldense...
Nos últimos tempos de atividade do hóquei em campo no FC Porto
houve certo declínio e menor investimento, resultando ter até sucedido descida
de divisão da equipa sénior, o que levou a algum afastamento do interesse da
massa associativa também. Contudo logo que foi possível deu-se o regresso, após
a conquista do campeonato da 2ª Divisão e consequente subida – como se recorda
por um recorte da revista Dragões, já de 1987.
Mantiveram-se, porém, algumas das anteriores diversas condicionantes
e o distanciamento das atenções para a modalidade acentuaram-se. Por vezes já
se jogava em campos relvados, mas ainda eram mais usuais os recintos de terra,
nesse tempo, escasseando a motivação.
Até que na evolução dos tempos esta modalidade desportiva
foi ficando reduzida em número de clubes praticantes e na diminuição de
popularidade, além da maior ocupação dos recintos do clube com outras
modalidades e escalões do futebol, no tempo do campo da Constituição e dos
campos de treinos das Antas, acabando o hóquei em campo por ser extinto no FC
Porto ao correr de 1989.
= Respigo da revista Dragões de Novembro de 1988.
Apesar de já não existir no horizonte clubista do mundo azul
e branco, esta foi, e é, uma modalidade de grande historial e grandioso património
Portista, tendo dado às cores azuis e brancas uma mão cheia de títulos, vários
atletas de craveira internacional, como ainda haver tido a possibilidade de
competir, quase no final dos anos 70, em Itália, na fase preliminar da Taça dos
Campeões Europeus e ostentar oito títulos nacionais.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens )))
Boa-tarde,
ResponderEliminarUma modalidade esquecida do panorama desportivo português ! Hoje, com os campos sintécticos deveria ser impulsionada. Modalidade olímpica, com grande desenvolvimento e impacto em todos os continentes, com número elevado de praticantes de ambos os sexos, que aproveita as instalações de outras modalidades. Com o crescimento dos pisos sintécticos aproveitá-los para, também, ser usado pelo hóquei em campo era dar maior utilização aos mesmos.
João Mreira
Exmo. Sr. José Moreira,
EliminarA modalidade ainda é praticada no nosso pais, mas tal como disse, a visibilidade que se lhe dá, é quase nenhuma.
http://fphoquei.pt/
O HC é uma modalidade que eu via ainda que raramente, por algumas das razões apontadas, mas que sempre gostei de ver na televisão por altura dos Jogos Olímpicos, com boas equipas e boas jogadas. Gostava que o Porto voltasse a ter para voltarmos a ir ver o Hóquei em campo, porque sem o F C do Porto não é a mesma coisa em tudo.
ResponderEliminarExcelente. Está aqui uma crónica de se lhe tirar o chepeu, não há muito disto. E deve merecer que reparem no que diz, de ontem e hoje.
ResponderEliminarbons dias, como ex praticante de raguebi na velhinha briosa e um apaixonado do nosso fcp, sempre tive curiosidade em aprofundar a historia dessa modalidade do nosso fcp, no entanto as referncias que encontro na internet, sao tao poucas e vagas que posso dizer que sou um ignorante nesse tema. podera o carissimo, fazer uma publicacao com a historia dessa modalidade no nosso fcp ou fazer um apelo na sua vasta lista de seguidores sobre alguma informacao deste tema? desde ja o meu obrigado e agradecimento pelas lendarias publicacoes que tenho o prazer de ir lendo.
ResponderEliminarantonio moreira
Boa tarde, caro amigo António Moreira. Vou ver se consigo fazer isso, logo que possível, a partir do que está na História do FC Porto de Rodrigues Teles (onde se encontra o que há mais alongado narrando até aos anos 50) e também alguns outros livros, entre o que tenho conseguido angariar. Se bem que quase todas as publicações versam sobretudo sobre futebol e pouco mais. Mesmo assim tentarei, ok, pensando que conseguerei dentro de algum tempo. Entretanto deixo desde já o apelo, também,aos leitores seguidores que possam prestar alguma informação.
ResponderEliminarArmando Pinto
Boa noite, é com grande prazer ter acesso a este espólio menos mediático do FC Porto. Quanto ao Palmarés permita-me uma dúvida...no site da fph, o Porto aparece como vencedor de 6 campeonatos nacionais e 1 taça de Portugal. Dois dos títulos aqui atribuídos são lá associados ao Ramaldense. E uma das taças ao CF Benfica. É pouco compreensível estes lapsos da federação...
ResponderEliminarNotável! Na senda de um Rodrigues Telles, Custódio Castro, Luis César e tantos e tantos... anónimos. E já agora referir que outras duas secções (voleibol e atletismo) levaram o mesmo destino. Temos duas histórias a contar: Sobre o hóquei campo o próprio Fernandito confidenciou-nos que em tempos, junto com outras ex-figuras da modalidade, propuseram o seu ressurgimento ao qual apresentaram um projeto credível. Sobre o voleibol numa cordial conversa que tivemos com o senhor Manuel Tavares (do departamento de informação) tipo desabafo (lamentando a sua inexistência) este deixou-nos perplexos dizendo: “com quem iriamos jogar? Só com o benfica”? Com a Aurora Cunha e Fernanda Ribeiro chegamos a lamentar (nos “encontros” solidários) que tendo elas por vezes um palco (imprensa) aproveitando manifestando lamentos sobre a extinção da sua modalidade, o atletismo…
ResponderEliminarParabéns. Isto sim, é memória.
Boa tarde, saúdo o excelente trabalho aqui exibido. Gostaria de perguntar se vislumbra o regresso do FCPORTO, no voleibol? E também se existem rumores quanto ao regresso deste grande clube com o hóquei em campo e râguebi?
ResponderEliminarBoa tarde, agradecendo a amável apreciação, é com prazer que respondo às questões, dentro do que gostaria que acontecesse, pois também sou um normal adepto apoiante. Quanto ao Voleibol, sei que tem havido anualmente, em anos mais recentes, um encontro de antigos voleibolistas do FCP e que alguns passos têm sido dados no sentido dum retorno. Contudo, pelo que ouvi algures, sendo preciso autonomia financeira para a secção, como acontece com as outras modalidades, o caso depende do surgimento de patrocinadores, algo que ainda não aconteceu. Mas como o médico do futebol é também antigo voleibolista, o Dr. Nelson Puga, tenho esperança que o caso tenha pernas para andar. Já quanto ao hóquei emn campo não me parece tanto, porque nestes assuntos é necessário haver entusiastas fortes, que não me parece ser o caso. Tanto que nos últimos anos do hóquei em campo no clube, a modalidade era das que já detinha menores atenções do público, embora ainda no tempo dos campos pelados. Como aliás aludo neste artigo sobre o hóquei em campo. Mas, como digo, tudo isto apenas segundo o que me parece... à distância. No râguebi, idem, aspas, com agravante de ser modalidade desaparecida do ecletismo portista há décadas já.
EliminarA propósito, ando para escrever e publicar aqui um artigo sobre o historial do Râguebi no FC Porto, mas como isto é um mero passatempo, como modo de procurar fazer qualquer coisa pelo FC Porto, dentro das minhas limitações, para ajudar à preservação da memória azul e branca, como simples adepto, repito, tenho andado a adiar, como noutros temas, por entretanto aparecerem outros. E algumas vezes faltar também tempo e disposição, além de alguma ginástica mental de saúde, para quem já teve 3 enfartes... Sendo que tudo isto é por simples carolismo. Mas lá virá o dia, para mais isso.
Cumprimentos
Armando Pinto
Bom dia,
ResponderEliminarMantenho um site onde listo os vencedores das principais competições nacionais de desportos colectivos.
Aqui listei o hóquei em campo como a FPH tem no seu site:
http://campeoes-de-portugal.wikidot.com/hoquei-em-campo-masculino
Existe uma discrepância com o que o FC Porto anuncia como sendo o seu palmarés. A FPH atribui os títulos de 1974 e 1978 ao Ramaldense.
Sabem porque razão existe esta discrepância?
Obrigado.
Cumprimentos
Os enganos ou erros da página da Federação de Hóquei respetiva são porque não se dão ao trabalho de ir à documentação de cada época, que tem de existir... e em vez disso seguem erros publicados em revistas, jornais e até livros de autores sem rigor. Depois acontece, como se costuma dizer, que há erros que pegam de estaca, ou uma mentira dita muitas vezes passa a verdade falsificada. Enfim.
ResponderEliminarIsto acontece também noutros locais e modalidades, como no ciclismo por exemplo, onde na página da FPC abundam os erros. Coisa que no meu blogue tenho chamado a atenção, como no caso da Volta a Portugal de 1962, por exemplo, em que o FC Porto foi o vencedor por equipas e lá dão isso erradamente a outra equipa...entre outros casos. E nas informções sobre a Volta a Portugal sucedem-se os erros, porque seguem livros como os de Guita Junior, Gil Moreira, e Eduardo Rego, contendo enganos diversos.
AP
Obrigado pela resposta, Armando!
ResponderEliminarIsso realmente acontece em muitas modalidades. Na minha investigação encontrei vários casos. Felizmente, nem todas as federações são inúteis. Avisei a FPN de incoerências nos títulos de polo aquático, responderam-me e corrigiram no site.
Outras no entanto, nem querem saber da história e toda a informação que se encontra é mal amanhada em sites duvidosos. Por exemplo, quase todas as listas da supertaça feminina de hóquei em patins estão erradas. Já avisei o zerozero mas eles preferem manter erros, mesmo que não faça sentido com os vencedores de Taças e Campeonatos.
Há Federações que nem respondem nem têm listas dos vencedores das suas competições.
Também há casos de competições que se perdem na secretaria. Por exemplo, a primeira Supertaça de andebol vencida pelo SL Benfica nos anos 1980 parece ter sido posteriormente atribuída ao CF os Belenenses, nos jornais encontrar-se o resultado dos jogos e como tal o SL Benfica como vencedor, mas o que se seguiu não é fácil.
Tem alguma boa fonte para essas épocas no hóquei em campo?
Obrigado.
Não tinha reparado em mais este recente comentário, por isso só agora respondo passados alguns dias. Como fontes poderia apontar as do clube, mas pode parecer suspeito, como é o Anuário de 2004 que ilustra uma passagem do artigo; além de me lembrar de assim ter sido referenciado por exemplo no jornal O Porto, etc. Mas para mim a melhor fonte é que, como fazia com temas de outras modalidades, enquanto a modalidade do hóquei em campo existiu no FC Porto eu fui anotando em apontamentos pessoais conforme as provas iam sendo ganhas.
ResponderEliminarMeus cumprimentos.
Como era disputado o Campeonato nessa altura? Ainda era com 2 equipas do Norte e duas do Sul em sistema de poule? Em que altura do ano se disputou? Sabe a data da última jornada?
ResponderEliminarReparei agora que também atribui a Taça de 1981 ao FC Porto, essa é listada como vencida pelo CF Benfica, quer pelo clube como pela Federação.
gostava de saber que o jogador arnaldo manuel fernandes bras foi jogador de hoquei em campo do fcp entretanto morreu vitima de cancro em 13 de março de 12006
ResponderEliminarAgradeço se pode confirmar, mas indicando seu nome, também, para poder ser credível.
EliminarSe entendi bem, está a perguntar ou a dar a notícia? Agradeço, para ter a certteza. Obrigado.
ResponderEliminarComo praticante de uma modalidade olímpica fiquei com pena que fosse extinguida a secção de Hóquei em Campo no F.C. do Porto! Foi uma atitude indigna para todos aqueles que deram o seu melhor pela modalidade! Aessas pessoas quero agradecer o seu sacrifício para manter a manter viva. Esclareço que o clube teve duas participações na Taça dos Campeões Europeus: 76/77, na Suíça e 78/79, em Itália. Embora haja um menor número de clubes a praticar o Hóquei em Campo, os poucos que existem fazem- no com muita paixão e desenvolvem um trabalho meritório. Só assim temos uma selecção Nacional a realizar excelentes exibições com países de potencial superior! A FPHC também tem realizado um trabalho meritório! Viva o Hóquei em Campo!
ResponderEliminarUm abraço a todos os que praticaram esta modalidade com muita dedicação.
Gustavo Beça
Bom dia, Gustavo. Só para rectificar que FCPorto, não tem 1
Eliminar( uma ) taça de Portugal, mas sim 2 ( duas ) !!! Taças de Portugal . Um Abraço
,
Lamento apenas por, talvez ter lido os comentários muito rapidamente, não haver referência nenhuma ao Ramaldense, a equipa com maior número de campeonatos, 33, isto se os dados da Wikipedia estiverem correctos.
ResponderEliminarNão entendi este comentário, pois o artigo é sobre o FC Porto, e não sobre o Ramaldense.Quanto aos dados da Wikipédia, infelizmente há muita gente a dizer que não estão, mas aí já é outro caso.
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