quinta-feira, 31 de maio de 2018

Camisola do Equipamento Principal do FC Porto para 2018/2019


É já do conhecimento público a camisola do FC Porto, do equipamento principal que fica a vigorar oficialmente na temporada de 2017/2018.


Sinceramente gosto dessa mesma camisola principal portista, para a próxima época futebolística (sendo que nas outras modalidades pode haver diferenças de pormenores ou mesmo de características). Numa retoma histórica, voltando as duas listas largas da tradição mais duradoura dentro do clube. Tal como se nota que na vida do clube tem vindo a haver uma maior união de opiniões e vontades, na unidade que deve prevalecer. Como também dá nota a newsletter Dragões Diário, sobre o tema: « “Nascidos para vencer”. Foi com este lema que o FC Porto e a New Balance divulgaram ontem o equipamento principal que os Dragões vão vestir na próxima temporada. Como sempre desde 1909, é azul e branco às riscas. E é lindíssimo.»


Pode-se dizer o que se queira, conforme opiniões, sensibilidades ou até indiferenças, mas o que é bonito bem parece e o que tem direito de ser tem muita força. Como no caso da afeição e interligação, qual é a relação com algo afetivo, conforme temos para nós o que nos liga ao FC Porto, desde o emblema que começamos a ver em tudo o que nossos olhos pousavam nos nossos primeiros tempos de Portismo e nas camisolas que deliciavam nossos sentidos através dos cromos de jogadores colecionados ainda na infância e gravuras de jornais, onde apreciávamos o que se nos deparava referente ao clube do coração. Ficando para sempre na memória mais chegada as camisolas de duas listas que vimos vestidas por uns Pinga, Araújo, Hernâni, Virgílio; Pedroto, Arcanjo, Carlos Duarte, e outros que povoam o imaginário, mais tantos outros já do tempo de recordação do adepto que vai testemunhando a memória portista, como Pavão, Rolando, Pinto, Nóbrega, Jaime Silva, Valdemar Pacheco, Djalma, Atraca, Vítor Gomes, Festa, Luís Pinto, Sucena, Leopoldo, etc., etc. como ao longo dos tempos por tantos e tantos mais, até Cubillas, Fernando Gomes, Oliveira, Duda, Freitas, Seninho, Murça, Rodolfo, Teixeira, etc, etc, aos João Pinto, Madjer, Juary, Albertino, Eduardo Luís, etc, etc, mais Deco e Cª. Apesar da intromissão durante determinado período acontecida por formatos diversos, desde as risquinhas fininhas a tentar imitar tempos remotos, até à risca ao meio de tempos também muito distantes, que levou a algum receio que se continuasse essa tendência de voltar muito para trás, às tantas, ainda se iam voltar a ver camisolas de golas vermelhas como nos primórdios das balizas às costas. Mas felizmente o bom senso voltou, desde que a New Balance entrou no seio da indumentária portista. Porque, por mais que se diga, tal como em ocasiões especiais nunca parecerá mal alguém usar fato e gravata, também sempre que o FC Porto atua e aparece em público isso mesmo é facto distinto. Sendo como é a camisola principal uma imagem de marca. Por sinal até registada nos estatutos, desde há muitíssimos anos e ainda recentemente atualizada.


Assim, aqui registamos com muito apreço a atual camisola do F. C. do Porto, mesmo à Porto. Digna de um campeão como é o Futebol Clube do Porto, agora que até o Hino do FC Porto está outra vez atualizado.


Sobre o tema recorta-se para aqui uma caixa com que o jornal O Jogo refere o assunto, numa abordagem a complementar a parte mais usual da visão pública.


Como ilustração deitamos mão, no sentido anotador de concordância, a imagens oficiais do clube e da própria marca.


Armando Pinto
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terça-feira, 29 de maio de 2018

Inauguração da Casa do FC Porto de Felgueiras - 1 de Junho


Sexta-feira já próxima e primeira de Junho é dia da inauguração da Casa do Porto de Felgueiras.  

Para o efeito, está definido o programa oficial e correspondentes horários, conforme divulgação pública.


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domingo, 27 de maio de 2018

7º Dia do Clube e Jantar Comemorativo dos Campeões – Um dia em cheio Portista entre Portistas


Com o coração a extravasar de sentimento Portismo, foi mesmo um dia em cheio o que se viveu durante a manhã e de tarde no Dragão, no encontro do já anualmente tradicional Dia do Clube, desta feita em período festivo de boa disposição pela recente conquista do Título Nacional de futebol; e à noite no jantar organizado pelo entusiasmo do amigo Sr. Alvarinho, numa sala a abarrotar de entusiasmo clubista, em Nogueira da Regedoura, assinalando mais um aniversário da grande vitória de Viena.


Quanto à parte inicial e acrescida do Dia do Clube, o 7º na linha a que já nos sentimos ligados, voltou a ser oportunidade de reencontro e conhecimento de portistas atentos à vida do clube, desde autores e gerentes de blogues a frequentadores mais assíduos de locais informáticos, até elementos de apoio e membros das casas e delegações do clube, passando por adeptos mais ou menos conhecidos do mundo azul e branco. Tendo decorrido tudo de forma a ter sido mesmo um dia bem passado, como se diz, enchendo as medidas de ouvir falar do que mais gostamos de ouvir a quem sabe e pode, que é sobre o FC Porto.


De tudo, que mais que descrever interessa e importa o que se sentiu, ressalta quão interessante foi ouvir quase toda a manhã pessoas ligadas à defesa pública do FC Porto, tal qual vemos os comentadores televisivos Miguel Guedes e Paulo Baldaia, assim como especialmente da comunicação do FC Porto, conforme apreciamos Francisco J Marques, mais o Cândido Costa que como deambulava nos relvados antigamente, também agora percorre bem o espaço portista no Porto Canal. De forma que a atenção sobre temas portistas apura mais os sentidos em ocasiões dessas. Entre as comunicações e intervenções constantes no programa. Tendo a tarde sido iniciada em amena cavaqueira no feminino, ouvindo a antiga campeã portista Aurora Cunha, a Ana Filipa Gomes bem conhecida das transmissões desportivas do Porto Canal e as boas comunicadoras Catarina Pereira e Manuela Martins, para ter terminado em beleza com um belo serão memorial, transpirando no ar histórias contadas por Rodolfo Reis, João Fonseca e Fernando Gomes, três dos Campeões Nacionais de 1978 evocados no evento. A ponto do tempo haver passado sem ninguém dar conta, e apenas o correr das horas ter obrigado ao encerramento, terminado em apoteose com a presença do Presidente Pinto da Costa.


Passada essa parte do dia assim bem vivido, em pleno espaço nobre do estádio do Dragão, ao aproximar a noite seguiu-se nos arredores do Porto, já no concelho de Santa Maria da Feira, o mega jantar dos campeões (no “Centro Luzo Venezolano” de Nogueira da Regedora, perto de Espinho e dentro dos limites da Feira) com os Heróis de Viena e naturalmente com a presença de Jorge Nuno Pinto da Costa e alguns dos seus colaboradores diretivos. Uma autêntica Festa dos Campeões que até fez esquecer ser de noite, pelo esplendor de luz, cor e entusiasmo com que encheu o enorme salão bem preenchido com mais de 800 portistas. Em mais uma bela organização do amigo senhor Alvarinho Moreira, um dos portistas mais entusiastas que conhecemos e bem merece nossos parabéns pelo que consegue e logrou fazer.


Num ambiente a extravasar o mar azul ondulante de toda a época, o dia, esse dia de sábado, marcou bem demais o sentimento portista, qual fé, de quem como nós, conforme nos sentimos e segundo diz o poema Aleluia, andam nossas almas cheias. Ficando nos ouvidos a suavidade do hino do FC Porto e acordes de músicas portistas na versão sonora à guitarra de João Dias e voz melodiosa de Jéssica Meireles. Como a boa sensação de termos visto e revisto pessoas que admiramos e tantos amigos que o Portismo que nos une tornou possível e faz ser boa realidade. Quase apetecendo dizer, como diz o Evangelho sobre um dos apóstolos ter dito a Jesus no monte da transfiguração: -“É bom estarmos aqui», ali assim, para nós!


Como tudo o que é bom, porém, não dura sempre, o dia passou e resta esperar por mais, para o ano, quando voltar o Dia do Clube. Ficando por ora as imagens de um dia como esse bem passado.

Armando Pinto

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quarta-feira, 23 de maio de 2018

Repercussões públicas do Título Nacional de futebol 2017/2018 – Um “cartoon” humorístico…


Como uma coisa destas não é para deixar esquecer, tal o impacto que a conquista do Título de Campeão Nacional de 2017/2018 do FC Porto teve em tanta gente, mais tantos quadrantes e setores da vivência geral, recortamos um desenho humorístico, entre recordações alusivas. Tratando-se dum “cartoon” da revista TV 7 Dias, como exemplo da variada produção publicista que acabou por vir a público – apesar de tudo, sabendo-se que a maioria das publicações são afetas a temas de Lisboa, mas desta feita não houve outro remédio, senão brincar com a situação.

Armando Pinto
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domingo, 20 de maio de 2018

Iker Casillas continua a ser guarda-redes do FC Porto


Para grande satisfação da família portista e desilusão dos adeptos, comentadores, jornaleiros e cartilheiros adversários, Casillas renovou com o FC Porto e assim permanece na equipa azul e branca mais uma época. Com a curiosidade sintomática de ter aceitado reduzir seu vencimento, de modo a possibilitar a permanência do símbolo do FC Porto ao peito, sobre o coração.


Andaram certos boateiros durante largo tempo, nos canais televisivos e em páginas de jornais, a inventar que Casillas não ficava no FC Porto, que afinal lhes saiu mais um tiro pela culatra das armas que nem sabem empunhar, sequer.

= FC Porto com Casillas: Campeões Nacionais de 2017/2018!

Com efeito, de dragão estampado no equipamento, Casillas vai continuar no FC Porto por mais uma temporada. O guarda-redes e o clube chegaram a acordo para a continuidade, na semana das comemorações da conquista do título nacional, com o espanhol a aceitar uma redução no salário, demonstrando de modo convincente como se sente ligado ao FC Porto e como tal deseja continuar como guarda-redes portista.


Iker Casillas, de 36 anos quando renovou há dias com o FC Porto (e a perfazer 37 neste domingo 20 de maio, em que está ainda mais de parabéns!), chegou ao FC Porto em 2015 e leva 114 jogos de dragão na camisola. Tendo esta época de 2017/2018 conseguido ajudar o FC Porto à conquista do título de Campeão Nacional. Juntando ele assim, finalmente, mais um título aos muitos que havia obtido pelo Real Madrid, passando agora a ser também Campeão em Portugal.  

Diante da boa nova, sendo uma honra o FC Porto ter um valor como Casillas no plantel azul e branco, recordamos a sua chegada em 2015 com imagens dum poster desdobrável desse tempo (edição do jornal O Jogo), da coleção particular do autor destas linhas.

Efetivamente Casillas é um valor acrescentado ao mundo portista, por tudo o que é sabido e mais ainda pelo seu valor como guardião das balizas e ser humano, um desportista bem simpático e que é admirado naturalmente por muita gente, incluindo o portista que assim regista mais este facto. Sendo um guarda-redes que engrandece a honrosa galeria de grandes guarda-redes da história do FC Porto, desde uns Siska, Soares dos Reis, Barrigana, Acúrcio, Américo, Mlynarczyk, Vítor Baía, Helton, etc.


Sintomática é a afirmação de Casillas: "Há coisas mais importantes do que o fator económico". Pois o guarda-redes espanhol do FC Porto, que já tinha manifestado vontade de continuar no Dragão, aceitou uma redução salarial para continuar a representar os dragões, decisão muito valorizada pelo mundo afeto ao FC Porto.


Diante disso, mas não só, é um orgulho ver Iker Casillas continuar no FC Porto. Como afirmou inclusive o presidente Nuno Pinto da Costa: «Queríamos que o Iker continuasse. Ele sente-se bem aqui e também queria continuar. Infelizmente, devido à situação do fair-play financeiro, não nos era possível manter as condições que ele tinha, mas chegámos a um entendimento. Não é pelo passado dele que ele é importante. Temos muito orgulho nisso, mas nestas coisas conta o presente e ele acabou a época como titular, foi importante em jogos decisivos e a partir do momento em que o treinador mostrou vontade de o manter no plantel nós fomos até onde era possível. Não era o que ele pretendia, mas dada a sua grande vontade de ficar, chegámos a um entendimento».


Na felicidade portista de vermos manter no FC Porto "um jogador deste nível", que até dá mais visibilidade exterior ao futebol português e alia prestígio ao FC Porto, assim como o FC Porto o enobrece em alongar sua carreira num clube de renome internacional como é o FC Porto (que a nível europeu é a par do Real Madrid e do Barcelona recordista de participações na Liga dos Campeões Europeus), retemos mais outra confirmação do Presidente-dragão: «Fico muito feliz por mantê-lo, ainda mais porque era um jogador que tinha propostas para ir ganhar mais do que ganhava aqui no ano passado e decidiu ficar. É um sinal de que ele se integrou, não só no nosso clube, mas também na nossa cidade. E eu, agora como Cidadão do Porto, fico muito orgulhoso por ter um jogador com este currículo a jogar aqui ao mais alto nível», sublinhou presidente do FC Porto, recentemente agraciado com a Medalha de Honra da cidade do Porto. Esperando nós, agora, que com Casillas e seus atuais e futuros colegas, o FC Porto para o ano possa volta a ter uma equipa ao nível da deste ano, também.


Ilustrativo, da sua participação na obtenção do Título Nacional da época finda, é um artigo e  algo mais constante do caderno "Ataque", com que o Jornal de Notícias assinalou tal conquista  conforme damos à estampa, para o efeito, recortando parcelas do referido caderno-suplemento da edição do JN de sábado 19 de maio:


Armando Pinto
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