segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Empate de Fim D'Ano, com foguetes mas sem espumante...


O F C Porto, contra as expetativas da aliança sulista e elitista, empatou na capital política do império mouro, sem fazer até um grande jogo, em plenitude, entenda-se - a não ser o guarda-redes Fabiano que esteve impecável.  Jogando a equipa azul e branca, porém, quanto bastou perante uns arrogantes mas inofensivos leõezitos sem juba…

Ora, para a taça da Liga, que tem sido ganha através de decisões polémicas das arbitragens, ao longo das edições acontecidas, entretanto, desta feita nem com essas ajudas e outras artimanhas o gato teve quaisquer veleidades. Tão só terminou o jogo sem expulsões, tal a agressividade, por favor de um árbitro que apenas quis retirar do campo um elemento importante do F C Porto, para este e mais jogos, sabe-se lá a ideia. Numa decisão com natural interferência no desenrolar do encontro e possivelmente no futuro próximo, algo que a opinião pública ditada pela comunicação social está a branquear, mais uma vez, como fogem de analisar a prepotência sportinguista de não deixar os adeptos do F C Porto levarem bandeiras… para o estádio decorado como qualquer casa de banho - ou talvez por isso…

De qualquer forma, em suma, como refletiu publicamente um amigo, «...o Leonardo Jardim e o Sporting de Lisboa (do rapaz que quer ser conhecido como dirigente arruaceiro), decididamente, estão talhados para jogarem contra equipas da sua igualha, ou seja, equipas menores, pois quando levam com uma equipa forte como é o FC PORTO e outra que se aproxima, jogam como nunca e perdem como sempre. Desta vez não perderam, mas é a mesma coisa. Continuam pequeninos e verdes… (como) clube de pobres perdedores, devedores e corruptos (ver caso Cristóvão/Cardinal), o Sporting de Lisboa continua a ser o Quase de Portugal...quase que ganham, quase que são campeões e quase que se riem...»

Enfim, com um resultado que se aceita, sem golos, houve um empate, com foguetes próprios da quadra de fim de ano, contudo sem espumante, à falta de motivos para demasiados festejos. Importando que tiramos o pio a um leãozeco pasmado com a grandeza dos outros, diante de quem sente inveja e não consegue imitar...!


AP                                                             

2 comentários:

  1. Não vejo outro estádio no país onde os jogos têm dois árbitros principais: o que corre no relvado com o pífaro e o que nas bancadas berra como um vitelo que perdeu a teta do úbere e quer mamar. Por isso não estranhei o que ontem à noite se passou em Alvalade, onde se viu um boi a querer passar por vaca holandesa.Não chegavam os dedos das mãos para contar as faltas dos leõezinhos que ficaram impunes, iguaizinhas ou mais graves da que foi usada para expulsar Carlos Eduardo.

    Não se compreende esta dispensa de jogadores na época natalícia tão prolongada e onde alguns passam horas nas deslocações, interrompendo a preparação Se os atletas invocam que a sua actividade é especial para obter vantagens, não vejo por que não possam trabalhar normalmente como muitos outros o fazem na quadra natalícia por muito menos do que eles auferem. Os ingleses devem ser mesmo muito estúpidos...

    Boas saídas e melhores entradas.

    Abraço.

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  2. Quase tudo dito e bem. Podiamos também ter ganho se o Guilas tivesse um pouco de sorte ou alguma rotina, que lhe falta. Mas não podemos estar á espera de jogos com equipas que t~em medo e falham em jogos de maiores. O Porto tem de jogar muito mais e ter outro futebol, o contra ataque medroso não é à Porto.

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