O F C Porto está de novo na Volta a Portugal em bicicleta, este
ano em que o ciclismo ressurgiu dentro da grande coletividade portuguesa que
veste de azul e branco. Voltando assim o clube Dragão à competição desportiva
que leva em velocidade rolante o nome e as cores do clube ao longo do país. Realidade
que se tornou possível na associação da firma W52 com o FC Porto, graças a
entendimento entre a direção liderada por Nuno Pinto da Costa e o patrocinador
principal da referida empresa, o empresário do ramo de vestuário e felgueirense
Adriano Sousa (Quintanilha). Mais natural parceria apoiante de Nuno Ribeiro,
como diretor técnico e responsável da orientação, além da inclusão dum
diretor representante do clube e toda a equipa de adjuntos e colaboradores.
Com o entusiasta apoio dos admiradores da mesma modalidade dentro do FC Porto e
normal incentivo da massa simpatizante do FC Porto. Ao que o autor destas linhas se associa e aplaude.
Durante anos, pelo autor deste blogue, foi aqui puxado o
apego ao ciclismo portista. Bem como, de modo especial, desde que foi conhecida
a boa nova do regresso, tem sido dado relevo merecido à nova presença do FC
Porto nas corridas de ciclismo. Logo, agora que o FC Porto volta à Volta, sendo
a Volta a Portugal em bicicleta a grandíssima corrida portuguesa, cá estamos a marcar a
presença, assinalando o facto.
Está pois o FC Porto na estrada, através dos ciclistas das
camisolas listadas de azul e branco, começada que é a Volta a partir desta
quarta-feira, 27 de Julho. Após a apresentação oficial decorrida de véspera,
como é da praxe.
De imediato, foi agradável tomarmos conhecimento do lema da
equipa portista de ciclismo, para esta Volta de 2016: - «Feita a apresentação das
equipas para a 78ª Volta a Portugal, a partir de quarta-feira estamos
preparados para dar o nosso melhor e para tentar trazer a camisola mais
desejada»!
Nem mais. Embora tendo de contar com os imponderáveis dum
acontecimento destes, sabendo-se que numa corrida de etapas, durante muitos
dias, pode haver qualquer anomalia, um percalço, uma distração ou um azar, para
tudo se alterar. Mas sabendo-se disso, pode também o valor vir ao de cima e
serem superadas as dificuldades e contrariedades.
Assim sendo: - Força rapazes, ânimo e confiança ciclistas do
FC Porto! Estamos com vocês e obviamente com os responsáveis da equipa. O
Ciclismo do FC Porto pode este ano voltar a dar-nos mais alegrias. Como noutros tempos. O FC Porto
honrai que a mística do FC Porto vos contempla!
= Mário Silva - um dos grandes ídolos dos adeptos portistas na década dos anos sessentas =
Em homenagem a todo o passado glorioso do FC Porto e como
corolário do historial vitorioso entretanto conseguido pelos anteriores
representantes do FC Porto na Volta a Portugal, recordamos os vencedores da
Volta pelo FC Porto, em número de 12 vitórias individuais (através de 11 corredores, visto um ter bisado), assim como as conquistas
por equipas, que foram 13 na classificação coletiva – por meio de respigo dum trabalho (com
as devidas anotações pessoais, entenda-se) entretanto publicado na revista
Dragões, no respetivo número de Agosto de 2014.
É pois tempo de dar ao pedal para apanhar a história da dianteira do ciclismo no FC Porto.
Vamos à vitória W52-FCPorto!!!
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))
Saúde-se o regresso das gloriosas camisolas azuis e brancas às estradas e localidades de Portugal, desejando que se mantenham na senda vitoriosa da sua História.
ResponderEliminarDRAGÃO, SEMPRE!
Assisti ao final da Volta ganha pelo Marco Chagas quando ciclista do FC Porto, aliás a primeira que ele ganhou legalmente e com grande treinamento e orientação de Emídio Pinto, o Pedroto do cilismo. Depois Chagas mostrou-se mal agradecido quando foi para a Mako jeans e ajudou a acabar com o ciclismo no FC Porto. Essa etapa do encerramento foi em Matosinhos, com um mar de gente e com muitas bandeiras do FC Porto ao vento. Marcou essa tarde dum sábado quentíssimo as peneiras do Álvaro Braga Júnuior que nesse tempo era funcionário do FCP e andou ali a tratar mal os adeptos do FC Porto, coisa que o Pinto da Costa não via que ele já era um vendido, que andava a viver à custa do FC Porto mas sendo adepto de clubes adversários, ao norte do Boavista e ao sul do Sporting.
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