sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Gustavo César Veloso: Chefe de Fila da Equipa de Ciclismo W52-F C Porto-Mestre da Cor


Iniciada a Volta nesta sexta-feira dia 4 de Agosto, até dia 15 deste mesmo mês estarão as atenções portistas voltadas ao ciclismo, a par com o início do campeonato principal de futebol, por via do que na sempre importante Volta a Portugal farão os ciclistas que correm vestidos com as lindas camisolas azuis e brancas, de permeio com outra grande atenção pelo que jogarão os futebolistas no dia 9, para já, na estreia oficial da época do FC Porto, neste que será um mais querido mês de Agosto. Enquanto na Volta, a atual e mediática prova de ciclismo no pico do calor entusiasta, se espera obviamente a vitória do FC Porto quer individual como coletivamente.


Havendo sempre favoritos, importa sobretudo que seja um ciclista do FC Porto a conquistar a camisola amarela cujo portador receba a coroa de louros de vencedor, perante alguma esperança, misturada com confiança, que Gustavo Veloso faça subir ao pódio o seu valor, para somar a sua terceira vitória em quatro anos, e especialmente a sua primeira ao serviço do FC Porto. Embora se Veloso não puder, haja sempre outros, desde que os ventos da fortuna também soprem favoravelmente, como Raúl Alarcón, Amaro Antunes, Ricardo Mestre, António Carvalho, Rui Vinhas, assim como para poder vencer etapas, e naturalmente ajudar no trabalho de equipa, além de todos os outros, há uns Joaquim Silva e Samuel Caldeira que muito se deseja ver levantarem os braços em sinal de triunfo. Tanto que na equipa do FC Porto existe um bom conjunto de valores, num naipe de cepa valorosa em que qualquer um pode vencer.


Diante de tudo o que consubstancia o ciclismo portista, na representatividade desta equipa em que se depositam sentimentos à Dragão, ressalta evidentemente o chamado chefe de fila, como é o líder natural entre os ciclistas da equipa W52-FC Porto-Mestre da Cor. Ciclista de raça, que conhecemos obviamente apenas de o ver em cima da bicicleta, e ele a nós nem assim (nem assado), mas que há muito tem a admiração do autor destas linhas… desde que em Agosto de 2006 o vi vencer uma etapa na então seletiva subida do Monte de Santa Quitéria, no alto de Felgueiras, estava ele ainda nos seus primeiros anos de corridas em Portugal. Curiosamente, então que o FC Porto estava ausente do ciclismo, recordo, eu pensei para comigo como seria bom o FC Porto voltar a ter equipa de ciclistas e entre eles estar esse Gustavo César, como ao tempo era referido. E não é que, passados cerca de dez anos, o F C Porto voltou a ter ciclismo, desde 2016, e a partir de então esse mesmo Gustavo Veloso corre com a camisola do FC Porto?!


Ora, desse momento interessante, recorda-se essa vitória, que na ocasião deu a camisola amarela a Veloso, na Volta de 2006 (em que no fim triunfou David Blanco, da equipa Comunidad Valenciana). Podendo isso dar para lembrar que Veloso representava a equipa Kaiku, uma das formações que integrou ao longo da sua carreira, com saliência para uma importante vitória numa etapa da Volta à Espanha, e especialmente como ele planeava o seu próprio percurso, ao tempo – sem contar então fixar-se no ciclismo português, que em boa hora veio abrilhantar, sendo um dos Notáveis da Volta a Portugal e já um dos nomes célebres do ciclismo do FC Porto.


Gustavo César Veloso ciclista espanhol, nascido a 29 de janeiro de 1980 em Vilagarcía de Arousa (Galiza), é honrosamente um cidadão ibérico querido do Porto e de Portugal, um dos heróis das estradas com a camisola azul e branca do FC Porto, assim como lhe fica bem a camisola amarela de faixa central estampada com as cores portistas e letras da W52-FC Porto.


Eis Gustavo César Veloso: Chefe de Fila da Equipa de Ciclismo W52-F C Porto-Mestre da Cor e forte favorito das aspirações portistas!

Armando Pinto
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1 comentário:

  1. Parte hoje para a estrada a edição 2017 da Volta a Portugal. Mais logo, em Lisboa, corre-se o prólogo de 5,4 quilómetros que dá início à prova rainha do calendário velocipédico português, na qual a W52-FC Porto-Mestre da Cor se apresenta com o objetivo único de vencer. À partida, há a defender uma camisola amarela, uma verde e a classificação coletiva conquistadas em 2016, numa edição em que serão percorridos 1626 quilómetros distribuídos por dez etapas. O espetáculo está garantido.
    UMA VOLTA PARA VOLTAR A GANHAR

    1626 quilómetros e 10 etapas compõem a edição de 2017 da Volta a Portugal que tem início esta tarde

    Sai esta tarde para a estrada a edição de 2017 da Volta a Portugal em bicicleta, uma prova para qual a equipa da W52-FC Porto-Mestre da Cor sai com praticamente tudo a perder, mas com a ambição de tudo voltar a ganhar. Neste tudo cabe a defesa da camisola amarela que em 2016 ficou com Rui Vinhas, a camisola verde, dos pontos, que terminou no corpo de Gustavo Veloso, bem como a classificação coletiva, que foi largamente dominada pela equipa azul e branca. Para além disso, há ainda os três lugares entre os cinco primeiros da geral que foram de corredores com dorsal azul e branco.

    Não é por isso estranho se ouvir o diretor desportivo dos Dragões a assumir-se como claro candidato à vitória. Seja com um plano A, que admite claramente chamar-se Gustavo Veloso, ou com um outro qualquer ciclista dos oito que vão partir para o Prólogo de Lisboa, Nuno Ribeiro tem bem clara a ideia de que quer vencer a Volta a Portugal.

    E, verdade seja dita, não lhe faltam argumentos para isso: “A equipa está bastante bem. Até ao momento fez uma época excelente e agora estamos focados na Volta a Portugal. Quando construímos uma equipa como esta, no início do ano o objetivo é só um: vencer a Volta a Portugal. Nesta equipa temos esse objetivo e neste clube temos essa obrigação”, afirmou o diretor desportivo numa entrevista exclusiva à revista Dragões, que estará disponível brevemente.

    Face a 2016, há apenas uma alteração na equipa: o reforço Amaro Antunes ocupa o lugar deixado vago por Rafael Reis, juntando-se assim a Rui Vinhas, Gustavo Veloso, Raúl Alarcón, António Carvalho, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira e Joaquim Silva. São estes os oito corredores que mantêm intactas as esperanças de voltar a dominar as estradas do país.

    Ao todo serão 1626 quilómetros distribuídos pelo Prólogo de Lisboa, entre Belém e Alcântara, e as dez etapas e 11 dias que se seguem. No que a itinerários diz respeito, talvez o maior destaque seja para uma não chegada ao Alto da Torre, ainda que a subida ao ponto mais alto de Portugal represente o único prémio de montanha de categoria especial da edição de 2017.

    Essa que, ainda assim, é tida como a etapa rainha da Volta a Portugal, será a nona e penúltima etapa da prova, mas antes disso haverá muitos pontos de interesse: a chegada ao Monte Farinha, no Alto da Senhora da Graça, a passagem pelo salto da Pedra Sentada, durante exigente etapa de Fafe, ou a chegada ao Santuário de Santa Luzia, em Viana do Castelo, serão pontos de espetáculo garantido, a que certamente se somará o contrarrelógio individual muito técnico que colocará um ponto final na competição. Viseu será a meta final de uma corrida na qual se espera muita ação e muita emoção.

    (Dragões Diário e página FCPorto.pt)

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