terça-feira, 5 de setembro de 2017

Ser Portista… num exemplo chamado Nené Reis, louvado pelo Papa Francisco


O Ser Portista é realmente algo especial, nas variadas facetas do que consubstancia esse sentimento que une afinidades e possibilita relacionamentos, desde as bancadas do estádio e mesmo outros locais onde aconteçam encontro de portistas, como antigamente acontecia entre consócios e apoiantes sentados no cimento das Antas, passando pela atualidade das cadeiras do Estádio do Dragão e do pavilhão Dragão Caixa ou anfiteatros do Museu do FC Porto, entre vizinhos episódicos, momentâneos ou mais assíduos de lugar, até conhecimentos granjeados através de ocorrências relacionadas com o clube de afeto comum e aos contactos via internet, onde se sinta e faça algo em prol do FC Porto.

De uma dessas vertentes nasceu conhecimento do autor por um portista que, em vista da sua ligação próxima aos meios do FC Porto, passou a ser mais atentamente visto na universalidade proporcionada pelo mundo portista. 
Tal o caso do amigo sr. Nené Reis, cujo primeiro contacto derivou de informações sobre um então possível reforço para o clube, passe a recordação, mas que não mais fugiu aqui da ideia por ser portista, até mais tarde ter chegado conhecimento dele mesmo ser amigo do pároco do autor destas linhas. Havendo por isso agora captado a atenção um artigo vindo recentemente a público no jornal Voz Portucalense, relatando algo relacionado com a vinda a Fátima do Papa Francisco, aquando do centenário das aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria, na ligação do sr. Reis com o ambiente diocesano do Porto.

Desse facto, derivado do encontro do sacerdote da Diocese do Porto mais idoso de Portugal, qual testemunho de como mais alguém foi honrado pelo Papa e logo um portista, damos nota aqui, transcrevendo (em parcelas de recorte, para melhor leitura) um artigo do jornal VP pela pena do Dr. João Alves Dias, vindo a público na edição de 30 de agosto do Semanário da Diocese do Porto:


Porque não é todos os dias, nem com toda a gente que acontecem coisas destas, e mais ainda por ser com pessoas de carácter portista, como é o afeto à cor da Senhora que dá cunho simbólico à Cidade da Virgem, na paz de espirito irradiado desde a Sé do ancestral burgo portucalense, sentimos apelo sentimental para esta transposição, a calhar no âmbito do que une o sentimento de afinidade, qual intuição pelo bem que sempre norteou o clube azul e branco.

Armando Pinto
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