segunda-feira, 11 de junho de 2018

Efeméride quarentona de conquista inesquecível – o Título Nacional de 1977/78, do tão desejado campeonato finalmente ganho pelo FC Porto (com filme "Porto Canal Antas 1978")


Há certas coisas que fazem a pena a vida ser vivida. Uma dessas ocorrências, a nível das paixões particulares e na vertente apaixonante do mundo portista, foi o Campeonato Nacional que em 1978, a meio de junho desse célebre ano, foi enfim sentido bem intimamente, após anos em que foi sendo quase uma quimera. Até que então, ao findar a época futebolística de 1977/78, isso foi conseguido.


É pois essa a efeméride deste dia, muito bem recordada na newsletter “Dragões Diário”:

«Aconteceu - Tarde de domingo de 11 de junho de 1978, o campeonato decide-se na última jornada. O FC Porto é líder, com os mesmos 49 pontos que o segundo, o Benfica, mas com uma confortável vantagem na diferença de golos. Recebe o Braga, tem o título na mão e não o deixa escapar. Não podia deixar escapar. Oliveira marca o primeiro, Octávio aumenta a contagem e, na segunda parte, apareceu o inevitável Gomes que, com um “bis”, selou a goleada por 4-0. Festa imensa no Estádio das Antas: o FC Porto é campeão nacional 19 anos depois. José Maria Pedroto é o treinador, Jorge Nuno Pinto da Costa o chefe do departamento de futebol - são os mestres daquela que é a mãe de todas as conquistas, que faz hoje 40 anos.»

Foi esse um dos dias em que nunca mais esquece, quão é sempre de lembrar, que: - Também estive lá!


Ora, numa data assim dessa efeméride quarentona, com quarenta anos de apreço e como tal sempre interessante, é eterna a correspondente lembrança. Sendo acontecimento perene, que temos imortalizado nos sentidos mas também nalgumas recordações palpáveis – de cujo acervo aqui deixamos algumas amostras.



Armando Pinto
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2 comentários:

  1. Um dia inesquecível! Assisti na arquibancada das Antas. Que alegria! Abraço.

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  2. Só a vitória final é objectivo. Não importa que nos apodem de obececados de fanatizados ou doutros termos semelhantes!
    José Maria Pedroto 1978
    O MESTRE É ETERNO

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