No programa que a comunicação do FC Porto tem feito desde
casa, durante o tempo de retiro em casa, devido ao estado de emergência
provocado pela pandemia do Coronavírus, têm passado diversos rostos conhecidos
da memória histórica do FC Porto. Tendo no tempo de antena de sexta-feira dessa
interessante conversa caseira, o “FC Porto em Casa” tido, além de mais
convidados de grande apreço, também algumas afirmações de lúcida análise à
atualidade e a toda a conjuntura associada. Sendo que, desta vez, com António
Oliveira e Teófilo Cubillas, a relembrarem memórias pessoais e coletivas dos
anos 70 no mundo azul e branco, houve voz mais forte sobretudo, por Oliveira, a chamar a atenção
para os pôdres do futebol português.
Se noutras ocasiões Oliveira parece ter tido receio de dizer
o que pensa, ou pelo menos o que sabe que todos nós portistas pensamos, nomeadamente
quando no papel de comentador de programas de fundo futeboleiro da capital não
tem querido ir contra a maré dos colegas de programa sulista e elitista, desta
vez, sentindo-se em casa, abriu o livro, finalmente.
Entre outras
afirmações, Oliveira, antigo jogador e treinador do FC Porto, que por ter jogado
também no Sporting e treinado a Seleção Nacional, sabe ver diferenças, reconheceu:
«-Somos um clube que nasceu do sofrimento. O FC Porto hoje tem esta raça por
terem existido esses Calabotes todos», explicou o membro do restrito lote de
campeões nacionais enquanto jogadores e treinadores do nosso clube. Enquanto o
seu colega Cubillas, "El Nené", eleito pela FIFA um dos 50 melhores
futebolistas do século XX, mostrou-se eternamente grato pela forma como foi
acarinhado pelos Dragões e pediu-lhes: «Continuem a apoiar incondicionalmente a
equipa. Já não somos um clube de meninos, podemos lutar com os maiores do
mundo».
Pois então, olhando ao que Oliveira soube exprimir,
reproduzimos o veio no jornal O Jogo (edição deste sábado 2 de maio) sobre essa
conversa de casa, ouvida em todas as casas de quem quis ouvir e que fica assim
impresso e expresso, para longo alcance:
Armando Pinto
((( Clicar sobre as digitalizações )))
Não seria de esperar outra coisa , segundo a minha opinião, de um dos melhores jogadores do Mundo na sua posição, que nos trouxe de forma lúcida e de que bem conheçe a Máfia da Capital do Império Falido, onde se incluiu um dos maiores VENDILHÕES E TRAIDOR QUE INFELIZMENTE PASOU PELO NOSSO GLORIOSO.
ResponderEliminarRealmente o Dr. Fernando Gomes ex-basquetebolista e ex-diretor do FCP, ao chegar à Federação de Futebol mostrou e mostra que nunca foi portista, como aliás quem o conhece bem sabe. Mas podia ao menos ser honesto e não mais um oportunista.
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