Resume-se no título tudo, praticamente. Nisto que se
regista, pois tamanho feito tem de ser fixado memorialmente, depois do FC Porto
ter jogado contra o dobro de adversários dentro do campo e conseguido pôr de
cara ao lado tantos aziados de fora do campo, é obra.
Assim, com a vitória por 2-1, escassa para tanto domínio e
não robusta por o árbitro e seus assistentes e colaboradores tudo terem feito
para contrariar, o FC Porto vence também a Taça de Portugal, fazendo a chamada
Dobradinha de juntar o título de Campeão à Taça e venceu o Benfica pela 3ª vez
na mesma época, por sinal a mais longa de sempre devido ao surto do Covid.
Num Estádio Municipal de Coimbra vazio, devido às normas
governamentais derivadas do Covid-19 (que permitem espetadores em touradas e
espetáculos com políticos, mas não no futebol atualmente…), o FC Porto,
reduzido a 10 jogadores desde os 38 minutos, por expulsão de Luis Díaz, marcou
por Chancel Mbemba, aos 47 e 57 minutos, com o Benfica a reduzir por Carlos
Vinícius, aos 84, na marcação de uma grande penalidade inexistente.
No final do jogo, depois de ter visto os momentos finais da
primeira parte e toda a segunda metade na bancada, por ter sido expulso, Sérgio
Conceição emocionou-se no final do jogo.
O clube dragão, que não vencia a Taça desde 2010/2011, aquando
da anterior 'dobradinha', somou o 17.º troféu desta Taça de Portugal. Tanto andaram os jornaleiros da
comunicação social a lembrar resultados de finais anteriores que esqueceram os
resultados mais recentes da época agora terminada…. e têm de engolir em seco,
por fim.
Com esta brilhante e sofrida vitória, por ter de ser contra
tudo e todos os corruptos do desporto nacional, FC Porto vence o Benfica por
duas bolas a uma e conquista assim a sua 17ª Taça de Portugal. Mbemba foi o
autor dos dois golos do FC Porto. Os dragões jogaram com 10 unidades desde o
38º minuto, por arte do árbitro Soares Dias, como viu ainda o treinador Sérgio
Conceição ser também expulso por arte de pastelaria e charcutaria do árbitro e
seu braçal Mota, no decorrer ainda da primeira metade da partida. Chegando ao cúmulo, com o VAR incluído, de terem inventado um penalti quase no fim a ver se ainda conseguiam alguma coisa. Mas a garra e
valor dos jogadores do FC Porto fez com que a luta contra o mal desta vez
saísse vitoriosa. E o FC Porto aí está com mais uma Taça de Portugal, fruto da Raça à Porto.
Agora há que saborear isto, a vitória do valoroso mérito e a derrota dos batoteiros sistemáticos.
Agora há que saborear isto, a vitória do valoroso mérito e a derrota dos batoteiros sistemáticos.
Armando Pinto
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