Há lapas que se cravam nas rochas e custam a largar essa contranatura. Tal qual se passa no desporto português. Cuja força se torna mais evidente no futebol, como desporto de maiores forças motrizes. Quão, mais uma vez, já se passa no atual campeonato da Liga 1 portuguesa, em que até há expulsões de guarda-redes adversários quando as coisas estão difíceis para o clube tradicionalmente mais protegido do sistema. Ou do segundo mais querido, que ainda a época passada ganhou o Campeonato "Hugo Miguel e Palhinha" com um jogador que passou muitos jogos a jogar com um castigo por cumprir, sem ser cumprido, logo ilegalmente em diversas jornadas. O que nem admira em Portugal, onde há corrupção estampada em diversos campos da vida político-social e monetária. Isso tudo à imagem do que há muito é tradicional e tem passado impune, multiplicando-se as situações evidentes. Claro que há quem queira escamotear isso. Mas a esses e essas: - basta reparar numas fotos de há uns anos bons – que estão publicadas num dos livros da série “Crónica de Ouro do futebol português”, no seu volume 3, edição do Círculo de Leitores e por autores de Lisboa… De modo tão escandaloso, que o árbitro do célebre caso-Calabote, até duma vez, entre outras, impediu o treinador do FC Porto no final dum jogo de entrar em campo para festejar uma importante vitória!
Atente-se no que aparece nas legendas, que dizem muito…!
Armando Pinto
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