terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Joana Resende: Voleibolista "Dragão d' Ouro" do FC Porto dada a conhecer melhor pel’ O Jogo

O Voleibol Feminino, com a chegada do FC Porto a essa categoria do vólei, no regresso portista à modalidade, ganhou um fôlego antes nunca visto nem sentido. Passados muitos anos de quando o FC Porto teve e deixou de ter Voleibol Masculino, a pontos de nesse hiato de tempo muitos adeptos portistas até terem ficado desatualizados das regras modificadas da mesma modalidade, como no caso do autor destas linhas (que apenas me fui apercebendo de modificações, surgidas ao longo de anos, ao ver jogos nas transmissões pelo Porto Canal, por exemplo, desde que o FC Porto passou a ter o vólei de meninas e senhoras).

Ora, com a atualidade, em que a equipa azul e branca atual do nosso Vólei domina o panorama português, tendo conquistado todas as provas a nível nacional desde que existe e inclusive teve até já uma boa experiência em competição internacional, calha a preceito aqui neste espaço de memorização particular portista trazer acima uma publicação sugestiva: no caso com uma entrevista a uma das voleibolistas mais carismáticas, através de publicação saída na edição desta terça-feira primeira de 2022 no jornal O Jogo. Dando a conhecer publicamente melhor a voleibolista Joana Resende – “Dragão de Ouro” de 2021.

Dessa entrevista partilha-se o seu conteúdo por meio de recortes por imagens digitalizadas, em parcelas para melhor leitura. Deixando-se assim aqui uma mostra do significado atual da modalidade dentro do FC Porto, e de quanto as modalidades desportivas ganham em ser incluídas no ecletismo portista, como aconteceu há alguns anos com o ciclismo e depois com o voleibol feminino, desde que com equipas vencedoras, capazes de lutarem pelos lugares cimeiros, porque o FC Porto é um clube grande, de grandes paixões e de grandiosas vitórias.

Armando Pinto

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