sábado, 26 de fevereiro de 2022

Um ano de ausência física de Alfredo Quintana (1988-2021) – um ano de saudade do grande guarda-redes do andebol do FC Porto e da Seleção Portuguesa

Faz agora, a 26 deste mês de fevereiro, um ano desde que em 2021 aconteceu o desaparecimento físico de Alfredo Quintana. Cuja despedida, dias depois, em plena época da pandemia Covid com extensivas restrições de convivência, foi acompanhada com emoção. Como ficou na memória permanecida da visão sentida através da reportagem do Porto Canal, nesse dia 2 de março de 2021 repleto de manifestações emotivas.

De Quintana e de seu falecimento até custa dizer alguma coisa, não apetecendo muito estar a descrever tudo o que se sente, para se não reviver demasiado essa perda. Bastando dizer que no FC Porto foi retirada a camisola nº 1 do andebol portista em sua homenagem, imortalizando o grande guarda-redes. Enquanto aqui pessoalmente logo que pude, mesmo à distância também física, tratei de adquirir o livro que foi escrito e publicado sobre ele.

No cemitério de Mafamude, em Gaia, sobressai numa das gavetas desse campo santo a imagem de Quintana, ali estando suas cinzas. Mas, embora sem sabermos de tal possibilidade e tudo o mais, gostávamos mais de ver esse rosto em imagem junto aos de outros dos nossos no Mausoléu do FC Porto, onde repousam Glórias do nosso grandioso clube.

Passou assim um ano de seu falecimento, enquanto para sempre permanece como constante recordação. Estando a sua memória também para sempre dentro do sentimento memorando do mundo azul e branco, bem guardada na Memória Portista.

Armando Pinto

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