quinta-feira, 28 de abril de 2022

Muita honra pessoal na existência da W52-FC Porto

Apesar da campanha que tem sido lançada sobre o caso recente, é com muita honra que sou adepto da equipa de ciclismo W52- FC Porto. Estando grato ao sr. Adriano Quintanilha por ter feito a parceria com o FC Porto, ele que é o principal obreiro do engrandecimento do ciclismo português, que ainda até há poucos anos andava de roda baixa. Assim como naturalmente ao presidente Dragão sr. Nuno Pinto da Costa por com essa parceria ter feito regressar o ciclismo ao FC Porto, a modalidade que na década dos anos 60 mais adeptos atraiu para o nosso FC Porto e agora desde 2016 tem feito com que as bandeiras azuis e brancas do FC Porto também andem pelas estradas do país, de lés a lés. E obviamente também aos restantes patrocinadores da equipa, dos que já tive oportunidade de conhecer pessoalmente, com destaque para o sr. António Ferreira da Bolflex, que com sua boa disposição completa o entusiasmo do sr. Adriano Sousa, demonstrando em equipa o quão honestos são os que têm possibilitado a existência desta equipa, que muito tem orgulhado quem segue o desporto competitivo por paixão à causa.

A verdade é como o azeite, virá sempre acima, mais tarde ou mais cedo. Até lá, deixando passar a caravana, cá continuamos a ter muita honra na existência da equipa de ciclismo W52-FC Porto.

Armando Pinto

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1 comentário:

  1. Portugal continua a ser um país de invejas e de raiva a quem é melhor, procurando fazer mal aos que singram por serem mais capazes. Este caso é sintomático disso, sabendo-se que andam por trás ações de retaliação e seguintes aproveitamentos de maledicência. Estranha-se como a invasão foi só à equipa W52-FC Porto, ouvindo-se à boca cheia que há uma equipa com diversos ciclistas suspensos mas nem se fala dela e outra que tem a proteção de quem devia investigar o mal pela raiz e não deitar areia aos olhos por outros lados. Como diz bem o sr. Armando Pinto, deixe-se passar a caravana. Contudo com isto fica-se a conhecer ainda melhor os órgãos de comunicação, incluindo jornais e canais s de todos os géneros, que se aproveitam para deitar atoardas sem saberem que com o que escrevem estão a servir outros interesses, a não ser que saibam mesmo que será o que querem.

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