terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Exercícios de memória – a propósito de 2 livros (Pinto da Costa / Villas-Boas)… porquanto a história não se apaga e nem tudo se transforma…!

Vamos lá a ver quem disse e o quê...!!!

Ser ou não ser… eis a questão. Já dizia e escreveu Shakespeare, na peça de Hamlet, e tal como encenava esse poeta, dramaturgo e ator do país onde se diz também que começou o jogo da bola, a questão está em ter sido ou não, e mais diretamente, é ou não é, foi ou não foi. Quão a história não se apaga e nem tudo se transforma…

Assim, indo também diretamente ao tema, em vez de andar às fintas, atente-se no que disse e escreveu Pinto da Costa sobre André Villas-Boas tempos atrás, porque se esquecer é mau, mentir é feio e não vale tudo. Como, indo a livros publicados há anos, se pode verificar.

Assim sendo, deite-se olhos e atenções sobre dois livros em que Jorge Nuno Pinto da Costa narra seus mandatos à frente da Direção do FC Porto, descrevendo na primeira pessoa. Conforme se pode ver e ler nos livros intitulados “31 ANOS DE PRESIDÊNCIA 31 DECISÕES – JORGE NUNO PINTO DA COSTA”, de 2013; e “JORGE NUNO PINTO DA COSTA – A CHAMA DO NOSSO DRAGÃO”, de 2021.

Ora, indo à questão, e como se diz que os últimos são os primeiros, comece-se pelo mais recente. Então no livro “JORGE NUNO PINTO DA COSTA – A CHAMA DO NOSSO DRAGÃO”, edição “Contraponto”, de 2021, começa-se pela crónica personalizada do desenvolvimento do futebol do FC Porto em 2010/2011... conforme está das páginas 245 à 247.

… E no livro “31 ANOS DE PRESIDÊNCIA 31 DECISÕES – JORGE NUNO PINTO DA COSTA”, de 2013, nas páginas 209 e 210, está explicado como foi vista a situação do clube e do presidente relativamente a André Villas-Boas em 2011 (ano em que, já depois de Villas-Boas ter ido para Inglaterra, ainda foi reconhecido com a outorga do galardão Dragão de Ouro de Treinador do Ano). Quão ficou e está descrito na primeira pessoa, por Pinto da Costa, a contar como tudo se processou e o clube recebeu grande contrapartida monetária – ao invés do que acontecera no verão de 1987, em que Artur Jorge saiu para França a custo zero, quando ainda tinha contrato com o Clube das Antas, sem o FC Porto receber nada…


Armando Pinto

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