Já cá canta o meu Galo de Barcelos à Porto, todo emproado,
como se diz de postura nobre. Um galo do típico artesanato barcelense, “coisa
fina” mesmo, que recebi por amável envio dum amigo dos tempos de estudos em
idade ainda infante, numa gentileza ofertada por esse meu amigo natural e
residente em Barcelos, o António Fernando – cuja lembrança remete a tempos de companheirismo,
mesmo sendo simpatizantes de clubes diferentes, mas com outras afinidades de
valores de vida.
Ora, tendo sido recentemente popularizada a versão do típico
Galo de Barcelos em feições Portistas, engalanado à Porto, em homenagem artística
ao sentido do Porto Campeão da época mais sintomática da vida nacional neste
início de século, passo assim também a ter essa peça, e logo em tamanho maior
que o habitual, em formato grande. Um galo, este agora meu, de porte donairoso,
nos seus 30 centímetros de altura, deveras vistoso, até pintado à mão por um
artista de renome.
Pois o meu Galo de Barcelos Portista, como peça de valor e
de estimação que já é, está e fica desde já em sítio seguro, bem guardado e
resguardado, junto e entre recordações de apreço numa das minhas vitrines, no
meu atelier de trabalho e passatempo, o escritório doméstico cá em casa.
Bem bonito, perfeito, que dá gosto ver e ter, não é, coisa
assim?! Juntando arte e sentimento portista, mais lembrança de longa amizade!
Armando Pinto
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