No dia 6 de Março de 1933 foi registado, na Conservatória do Registo Civil da então Vila da Feira, um recém-nascido a quem foi dado o nome de Américo Ferreira Lopes. Nascido dias antes em Santa Maria de Lamas, daquele concelho da terra mais tarde instituída como Santa Maria da Feira. Ficando ele assim oficializado com essa data de nascimento de 6 de março, mas comemorando seu aniversário a 27 de fevereiro, a data verdadeira em que nasceu. Tal o caso de Américo, um dos melhores guarda-redes da história do FC Porto.
Passa pois a 6 de março a ocasião em que o histórico guarda-redes do FC Porto e do futebol português recebe parabéns institucionais e por quem desconhece essa história particular. Sendo que antigamente os registos de nascimentos tinham prazos curtos de efetivação e para não haver pagamentos de multas, em muitos e bons casos, era então indicada outra data na passagem a escrito no livro dos registos de nascimentos, como foi o facto.
Embora aqui tenha já sido devidamente evocado o aniversário do Américo Lopes no dia 27 de fevereiro, o tema dá azo a mais uns exercícios visuais de memória sobre o mesmo guardião das balizas portistas ao longo de toda a década dos anos sessentas. Com visualizações do mesmo na sua juventude, ao início da carreira, e depois na evolução natural.
= Américo, de fato oficial com o emblema do clube, tal
como os colegas, na comitiva portista à saída para digressão à Venezuela,
em 1963. Junto com Carlos Duarte, Azumir, Joaquim Jorge, Hernâni, Festa, Miguel
Arcanjo, Paula, Rui, Custódio Pinto, Carlos Batista, Jaime, Atraca, Jorge Gomes
e Mesquita, mais treinador, massagista e diretores, no tempo da presidência de
Nascimento Cordeiro.
Armando Pinto
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