Memória Portista: Mulheres Portistas – A talhe do Dia Internacional da Mulher

No dia em que se assinala o Dia Internacional da Mulher, tendo nos sentidos as nossas mulheres, mas no sentido do historicismo portista que norteia este espaço, é ocasião de uma visão por algumas mulheres do universo portista, como alguém que toca muito nossa sensibilidade.

Sendo o dia 8 de Março considerado Dia da Mulher, numa data em que o nome mulher costuma ser mais aflorado, é justo que neste mesmo dia se toque no tema relacionado com mulheres, vertendo ao caso portista, porque às mulheres só se deve tocar com flores, no sentido puro da sensibilidade relacionada.

Assim, neste dia escrevemos sobre tema dedicado às mulheres de afinidade portista, tomando o todo pela parte, através de alguns exemplos, entre muitos possíveis.

Como desde que o Futebol Clube do Porto existe, sempre houve mulheres na vida portista (pese no começo a esposa do fundador ter contribuído para o afastamento precoce de Nicolau d’Almeida e consequente inatividade temporária do clube), volvemos olhos de atenção pelas pioneiras da vivência clubista, deixando entreabertas algumas janelas da memória, a começar na assistência a organizações e jogos de antanho já com a presença feminina deveras significativa, passando pela ativa participação da irmã do refundador José Monteiro da Costa na prática duma das antigas modalidades, até ao desempenho senhoril de gentis senhoras em atos oficiais, mais alguns exemplos de atletas de tempos idos e outras de eras mais contemporâneas. Atingindo apogeu expositor com alguns exemplos recentes de portistas que são exemplares na convivência entre adeptos, e outras de conhecidas fisionomias no apoio a tudo o que seja modalidades do FC Porto.

Ficam as imagens, em sequência de fotos condizentes, contando nos casos mais antigos com as respetivas legendas, enquanto as mais recentes nem necessitam de legendagem explicativa, como gente conhecida que é da família portista - sendo o clube grande, mas pequeno o mundo. E mesmo quando nem se conhecer pessoalmente, entre quem se vê mutuamente de cachecol azul e branco, basta reconhecer a paixão portista.