Costuma-se dizer, na sábia voz popular, que quem desdenha quer comprar – no sentido de poder obter, de também querer ser e ter. Tal o sobejadíssimo caso do desporto português, em que os meios afetos aos clubes de Lisboa têm um misto de ciúmes e inveja do FC Porto, por os seus clubes não serem o que o FC Porto consegue ser, e por outro lado por não terem o presidente que o FC Porto tem. Enquanto eles já tiveram vários ao mesmo tempo, mas que não fazem um, sequer. De modo que, para fazer qualquer coisa, sem olhar a meios para atingir fins, fazem como nas histórias de outrora, quando nas antigas hostes bélicas havia os que envenenavam as chefias das lideranças para obtenção de posições. Tal o que tem sucedido em Portugal, desde a invenção do chamado processo Apito Dourado, em que não conseguiram fazer valer suas invenções, até ao branqueamento dos casos das toupeiras, obviamente com a cumplicidade de altos responsáveis, mais todos os muitos casos do Apito Encarnado e escandaloso caso-Palhinha, etc. e tal… Até que agora, por ainda não terem conseguido nada, se voltaram por novas inventonas, que se mostram apenas reveladoras de quem anda por trás, como se nota e se vai constatando. Porque a verdade acaba por ser como o azeite, nem que seja como nas almotolias das virgens, quão consta da Bíblia, verdadeiro livro dos livros.
Como registo desta atualidade, assinala-se
esta verdade através da reportagem alusiva constante do jornal O Jogo (desta segunda-feira, dia 6), sobre
as mais recentes afirmações de Pinto da Costa respeitante à clarificação do tema, em
mais uma reposição da verdade.
Armando Pinto
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