Entre as marcantes obras no universo portista da presidência
de Afonso Pinto de Magalhães, além das instalações que desapareceram com a
evolução histórica do clube, permanece ereto com profundo significado o
Mausoléu que desde 1968 acolhe os restos mortais de grandes representantes do
FC Porto. Cujo amplo jazigo, onde repousam Glórias do FC Porto, tem um
emblemático anjo escultural a encabeçar a amplitude daquela terna existência.
Tendo a escultura passado naturalmente por diversas fases antes da colocação
como ornamento representativo no mausoléu, incluindo uma visita oficial clubista
ao ateliê do escultor, por parte da “Comissão Cultural” do clube, como foi na época
registado e noticiado no jornal O Porto.
Agora que essa peça de escultura faz parte da estatuária de
arquitetura sepulcral, em tempo de avivar a memória dos grandes portistas que
jazem na sepultura santa do FC Porto (algo raro, em clubes desportivos portugueses,
mais valorizando tal existência), recordamos assim aqui a fase de apresentação e
aprovação, ao tempo, da mesma peça escultórica que desde 1968 abençoa o sentimento portista na
eternidade da paz dos justos.
Armando Pinto
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