Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Américo: Guardião do F C Porto entre os Onze + guarda-redes do futebol português

 

Sendo a História do F. C. Porto um pouco (até muito!) também nossa, de nós Portistas, por quanto nos diz respeito e sensibiliza, quer por tudo o que vivemos durante nossa vida paralela à vida do F. C. Porto, quer por quanto não chegamos a vivenciar mas sabemos e gostamos tanto que tenha acontecido, toda essa envolvência que identifica o F. C. Porto também nos faz rever em quantos representantes do nosso clube nos fazem elevá-los em nossas memórias, quais espirais de incenso no imaginário portista de sempre. Estão assim dentro desse universo (para só referirmos nomes do futebol, além dos atletas de diversas modalidades que nos despertaram afeições) aqueles ídolos da bola que não chegamos a conhecer, mas nos orgulhamos que tenham existido, por haverem vestido a camisola azul e branca (…Valdemar Mota, Siska, Pinga, Araújo, Barrigana, Virgílio, Pedroto, Hernâni…), bem como os que nos povoaram os sonhos e todos os que admiramos e deram cor às nossas alegrias – desde Américo, Custódio Pinto, Pavão, Armando, Lemos, Gomes, Madjer, João Pinto, Baía e tantos mais… até aos recentes e para sempre gravados em nossos discos mentais.

Contando uns mais que outros, mas no geral todos por terem defendido nossas cores, há no entanto sempre aqueles de que mais gostamos ao longo da vida, pela mística, raça e génio que nos fez admirar sua aura no tempo em que defenderam o F. C. do Porto também por nós… tal como no caso do guarda-redes Américo Lopes, o nº 1 do F C P que mais nos encheu as medidas Portistas. 

   

Vindo assim a talhe mais uma evocação a esse grande guardião do F. C. Porto, trazemos desta vez a público a sua inclusão numa coleção histórico-literária sobre os "Mais", os melhores por assim dizer, dentre os quais, para o caso, recordamos os Onze + dos Guarda-redes nacionais. Estando nesse rol (conforme se pode ver na imagem, em visuais desenhados) os mais célebres nessa posição (segundo a escolha dos editores): Américo, Barrigana e Vítor Baía, do F. C. Porto; Azevedo, Carlos Gomes, Carvalho, Damas, do Sporting; Ricardo, anteriormente do Sporting e ao tempo no Bétis; Costa Pereira, José Henrique e Bento, do Benfica. 

Dessa coleção (editada em 2008 por O Jogo e Quidnovi), pormenorizamos para aqui, para este efeito, a parte referente ao “nosso” Américo. Com necessárias ressalvas quanto a dados constantes e a um pormenor, como é o facto de (contrariamente ao que costuma aparecer) a data de nascimento de Américo não ser em Março mas antes em Fevereiro; e, se deparar na engraçada ilustração um erro na figuração, porque Américo, em seu tempo de guarda-redes, não usava luvas…!

 

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Armando Pinto 

1 comentário:

  1. Na classificação dos guarda-redes do F C P falta Soares dos Reis, Acúrsio e outros, mais que alguns de clubes de Lisboa que meteram, pelos que os editores da quidnovi devem ser sulistas. Américo esse era o melhor e o José Pereira do Belenenses que esteve no mundial de 1966 nem é lembrado por não ter sido dos bons verdadeiramente.

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