Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 14 de abril de 2013

Albertino: Artista com Alma Portista… entre mais um dos Nomes Portistas do passado sempre presente.

 
Nas horas menos boas se vêm os amigos. Não será bem o caso, mas faz de conta, para bem. Como quem diz, neste facto, quão se entende melhor o que é ter pessoas com o mesmo denominador comum, outros amigos na melhor aceção da palavra. Tal será uma interpretação que damos ao facto de termos passado a ter contacto virtual de facebook com Albertino, aquele jogador habilidoso que jogou com a nossa sagrada camisola de duas riscas azuis sobrepostas em campo branco, porque na hora da tristeza de termos perdido a Taça da Liga de futebol, na negrura noite do sábado passado presente, foi ele um dos comentadores que mais sentimos estar como nós, desanimado mas não derrotado, sabendo ver todos os ângulos e situações… à Portista, como nós nos revemos. 

Ora o Albertino, também, é aquele artista-pintor que já nos habituamos a apreciar no Porto Canal, num mitigar cronológico aos tempos em que o víamos evoluir vestido de azul e branco. Um nome que admirávamos ainda ele andava por outras paragens da bola e foi com uma certa alegria especial que soubemos, in illo tempore, naquele tempo, quando foi dado como certo no F. C. Porto, aquando do seu ingresso no plantel do futebol principal portista. Obviamente sem nos conhecermos pessoalmente, embora eu o reconhecesse de o ver publicamente nos campos de futebol, mais imagens da tv e jornais, e ele muito remotamente possa ter visto a silhueta do autor destas linhas quando éramos colaborador-correspondente do jornal O Porto, na certa entrando-lhe por uma vista e saído logo por outra mais atenta ao esférico do jogo que tinha na cabeça.

   

Por tudo isto, como um nome sempre admirado e apreciado no nosso Portismo e sensibilidade artística, damos desta feita a vez para o homenagearmos, neste cantinho de memórias clubistas. Recordando, para o efeito, um livro que lhe foi parcialmente dedicado na então coleção Ídolos, num tempo em que essa continuidade editorial era já repartida em cada livro por dois jogadores, cabendo a Albertino e a Oliveira - que então estavam, cada qual, no F. C. Porto e no Bétis de Espanha, respetivamente - o nº 16 da 2ª série (de H. Parreirão), em Dezembro de 1979. Com lugar de destaque, em primeiro, dado ao Albertino Pereira, o portuense Albertino Eduardo Ferreira Ventura Pereira que fazia então parte duma das grandes equipas do F. C. Porto no tempo de Pedroto. 

Desse documento histórico-literário recordamos as páginas dedicadas a Albertino. Com muita consideração e apreço, enquanto adepto Portista, sentindo o F. C. Porto, ainda que com relativa distância física, mas muita proximidade afetiva.

   

   

 


  1.  
 Armando Pinto
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1 comentário:

  1. Quando eu comecei a ir regularmente ver o F.C. Porto, com o meu pai e o meu avô, aí por 1984, o Albertino já tinha deixado as Antas.
    Nessa altura eu não tinha conhecimento nenhum dos jogadores que tinham passado pelo clube, com algumas excepções como o Barrigana, Cubillas e os mais recentes Bi-Campeões que ouvia na canção "Porto, Porto, és Campeão".
    Foi já alguns anos mais tarde que passei a interessar-me pela história do nosso clube e dessa forma, descobri muitos nomes que não me diziam nada e o Albertino era um deles.

    Felizmente que portistas como o amigo Armando Pinto, vão sempre partilhando o espolio e memórias antigas. Um trabalho que deveria ser feito pelo clube mas que acaba por ser os sócios e adeptos a terem essa missão.

    Abraço

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