Em pouco tempo, depois de uma boa surpresa como foi a acontecida na apresentação da equipa de futebol do FC Porto, com tão bons sinais de um bom futuro, chega uma triste surpresa, com o desaparecimento de Jorge Costa, antigo e carismático jogador e atual diretor do futebol profissional portista. Em tempos carinhosamente tratado por "Bicho", como ficou conhecido, em vista de sua imagem de grande raça e fortaleza de fazer das tripas coração. Quão era e foi forte, dentro como fora do campo.
O FC Porto não merecia isto, nós Portistas não merecíamos isto, assim, e a atual Direção não merecia ficar assim sem o Jorge Costa. E sobretudo a equipa que ele acompanhava, tanto que acabou por sofrer o episódio cardíaco que o vitimou precisamente quando estava junto da equipa, no centro de treinos do Olival. Mas temos de ser fortes e com ele desde cima, do Infinito celestial a contemplar o seu e nosso mundo azul e branco, será mais uma estrela azul a velar pelo FC Porto.
Jorge Costa faz e fará sempre parte da história do FC Porto. Como faz parte de toda a história guardada com muito gosto.
Sem palavras mais para juntar à mágoa desta perda, apenas aqui registamos este infausto acontecimento, por quanto o Jorge Costa merece, e a nossa admiração e gratidão ao antigo futebolista e atual diretor quer perptuar, pois é um valoroso Homem do FC Porto que jamais será esquecido.
Nascido a 14 de Outubro de 1971, Jorge Costa, o antigo Capitão da era das conquistas da Taça UEFA em 2003 e Liga dos Campeões em 2004, foi e será sempre um dos nomes mais marcantes da história do FC Porto, quer como futebolista, antes, como agora membro da estrutura portista quão era como Diretor do futebol do FC Porto.
Figura emblemática do FC Porto, um dos célebres jogadores que tornaram icónica a camisola n.º 2, depois sobretudo de uns Virgílio, Festa, João Pinto, e antes dum Bruno Alves, etc. Carismático lider de balneário e voz de comando em campo, que fazia mexer toda a gente, como se dizia, de fazer vir acima a mística do “Jogador à Porto”.
Jorge Costa, agora diretor do futebol portista, estava firme na nova era do FC Porto, como em boa hora André Villas-Boas o escolheu e ele aceitou e abraçou, na nova aragem do ambiente azul e branco.
Porque Jorge Costa era bem conhecido e sobre ele não faltam publicações, tornando desnecessárias repetições de lembretes de biografias e currículos, assinalamos como pequena lembrança, agora, uma marca personalizada através de imagens de dois livros que sobre ele foram escritos e publicados, constantes também aqui na biblioteca pessoal; e uma recordação que guardo com muito carinho, de seu autógrafo num dos cachecóis da Campanha ANDRÉ VILLAS-BOAS 2024 SÓ HÁ UM PORTO”, com assinaturas de alguns antigos joigadores, incluindo num a rubrica manuscrita de Jorge Costa.
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Estava um bonito dia de sol, a 14 de outubro de 1971, quando Jorge Costa nasceu, em Aldoar, no Porto (como é referido num dos livros sobre ele, escrito por Rui Cerqueira e Carlos Pereira Santos); e acabou por estar também um dia de sol quente, ao início da tarde deste dia 5 de agosto de 2025, quando Jorge Costa faleceu, no Hospital de S. João, no Porto. Sempre no Porto, como ele era do Porto Clube e de todos os Portistas.
Descanse em paz, Jorge Costa. Desejando que possa voltar a ser campeão, agora como Diretor, com o Título que os atletas e toda a Estrutura do FC Porto lhe quererão dedicar. E todos os Portistas tanto ansiamos.
Até sempre!
Armando Pinto
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