Normalmente todas as ocasiões calham para se tratar de qualquer assunto, mas no caso do desporto propicia-se melhor em tempo de pausa futebolística, quanto ao que nos prende mais atenção, quando ainda não rola a bola nos pés dos futebolistas do plantel principal do F C Porto. Para direcionar o foco das atenções pela parte externa do retângulo do campo, incidindo visão apreciativa no acompanhamento da parte organizativa.
Ora, em todo o universo da organização portista, todos os funcionários desempenham uma função, como peças da engrenagem que faz mover a máquina. Daí que desta vez procuremos aqui fazer justiça a esse pessoal, tomando o todo pela parte, ou seja lembrando esse vasto número através de um representante, como simples exemplo. De modo a este espaço de memorização clubista não ser um mero sítio contador de factos históricos, mas também procurar olhar às origens do trabalho que está por trás de tudo, tentando assim aqui o autor olhar além da superfície do recinto de jogo. E nada melhor que deter atenções no diretor de comunicação, atualmente também responsável pelo museu, para se fazer uma singela apologia do labor da retaguarda, exaltando a obra dos trabalhadores do clube. Na visão do simples adepto portista que segue o clube à distância, dentro do possível.
Pois, assim é, tal o que vemos na imagem pública que ressalta do diretor da comunicação azul e branca. Na perspetiva do adepto normal, mas atento, entre a massa de apoiantes cujo comprometimento que temos é em querer muito ao F C Porto e sempre ansiar mais e melhor para este clube que é nosso enlevo.
Rui Cerqueira – a cujo labor dirigimos esta apreciação – é aquele tipo de rosto simpático que nos habituamos a ver na comunicação, dando a cara e tomando posição em prol do F C Porto. Um jornalista que passou a ser face institucional dos dragões, como Diretor de comunicação do F.C. Porto, primeiro, além de porta-voz oficial; depois elemento ainda da equipa do Porto Canal e agora cumulativamente também do Museu F C Porto by BMG. Homem de reflexão publicista, que tem sido mais-valia na ponderação e consideração das diversas ocorrências que estão sob sua alçada.
Nascido em 1972 no concelho de Gaia, Rui Cerqueira começou a sua carreira profissional em 1989 na Rádio Lidador, onde chegou a sub-editor da área do desporto. Passou depois pelas ondas radiofónicas, aos microfones da Rádio Placard e pela Antena 1 da RDP. Volvidos poucos anos transferiu-se para o sinal de imagem, pois em 1992 mudou-se para a RTP, estação televisiva onde se manteve alguns anos, sendo uma das vozes mais conhecidas ao nível da narração de jogos de futebol. Foi Rui Cerqueira quem narrou a final da Liga dos Campeões entre o F.C. Porto e o Mónaco. Em 2005 o mesmo então jornalista teve também uma participação no mundo da escrita quando foi co-autor da obra biográfico-literária "JORGE COSTA - Capitão" e em 2009 do livro de dados históricos “O SÉCULO DO DRAGÃO” (de cujas fichas se respigam duas caixas referenciais, reportadas à respetiva participação).
Entretanto, Rui Cerqueira era protagonista do "Jornal da Manhã" emitido pela RTP N. Até que a partir de 2007 reforçou a estrutura desportiva do F C Porto como diretor de comunicação e porta-voz oficial, funções acrescidas em 2011 com o cargo de diretor de conteúdos no Porto Canal. Desde 2013 é também o diretor do emblemático Museu do F C Porto.
É Rui Cerqueira, segundo transparece para a opinião pública, quem redige os comunicados do futebol dragoniano e, como obviamente vemos, é quem acompanha os elementos do clube nas conferências de imprensa e mantém contactos pelos canais normais com os meios de comunicação. Cabendo-lhe dirigir a área de comunicação e assumindo o lugar de porta-voz oficial do clube, como experimentado homem do meio mediático.
Não conhecemos pessoalmente este elemento diretivo do F C Porto, apenas o vemos no constante acompanhamento do dia-a-dia Portista. Tendo noção de quão importantes são pessoas assim, de relacionamento aberto mas intransigente na defesa dos interesses do F C Porto. Porque o nosso grandioso clube é um mundo, onde naturalmente têm de existir colaboradores capazes de ajudar ao bom desempenho geral, qual guarda-redes na defesa da baliza comum, um médio na organização de jogo e um avançado a finalizar o objetivo principal. Sempre com o emblema da camisola à Porto diante dos olhos e sentidos.
Armando Pinto
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Bolas, que aqui não falha nada e ninguem do Porto. Gosto de ficar a saber e conhecer muito melhor as coisas desta forma. Continue que eu igualmente continuo a visitar o seu valioso blog.
ResponderEliminarHoje no mundial de futebol a selecção do Paulo Bento deve dizer adeus, com culpas evidentes desse homem que não quis o Quaresma e levou aleijados. E do Porto levou o Varela, suplente muitas vezes durante a época, mas que já marcou o golo que nos dá esperanças ate hoje. Por outro lado os estrangeiros do FC Porto que foram ao mundial estão a ser os melhores das selecções deles. Sempre Porto!!
De tanto vermos os funcionários do FCP eles são quase familiares, e alguns admiramo-los numa espécie de figuras públicas das Antas e do Dragão, como antigamente acontecia com o sr. Armando Plácido, a D. Albertina, o sr. Luís César, etc., e os cobradores antigos, os fiscais, etc.
ResponderEliminarPenso que já não é diretor do museu e dizem que desde que saiu o museu perdeu peças que antes estavam expostas.
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