Já está aqui e bem guardada a minha peça "Agradecimento", de recordação da campanha e eleição de "ANDRÉ VILLAS-BOAS 2024"!
Armando Pinto
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Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis
Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.
A. P.
Já está aqui e bem guardada a minha peça "Agradecimento", de recordação da campanha e eleição de "ANDRÉ VILLAS-BOAS 2024"!
Armando Pinto
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Com uma missiva deveras expressiva, foi recebida aqui uma
mensagem do novo e atual digníssimo Presidente da Direção e da SAD do FC Porto,
comunicando que «por todo o contributo prestado durante o período de campanha
eleitoral, endereçamos-lhe a mensagem do senhor Presidente André Villas-Boas.»
Junto com informação da atribuição da oferta de uma lembrança alusiva.
Reiterando «o agradecimento pelo seu valioso contributo.»
Esta apreciável missiva foi naturalmente enviada às variadas
pessoas que estiveram ligadas ao movimento #AVB2024, numa sintomática atitude
reveladora da nova forma de atuar no FC Porto, com André Villas-Boas e seus diretores
acompanhantes, demonstrando bem que agora o Clube está a ser mesmo dos sócios
do FC Porto.
A lembrança é uma peça com o logotipo da campanha de
Villas-Boas à Presidência do FC Porto, “André Villas-Boas 2024”. Uma bela
recordação – que ainda não tenho em mãos, naturalmente por ainda a não ter ido
receber, mas já vi através de imagem enviada por um amigo igualmente
contemplado, e que ficará mesmo bem aqui em minha casa, a embelezar e enriquecer
o meu espaço de afetos. Algo que com muito gosto fará parte das minhas coisas
de estimação.
Dessa apreciada atitude, além da peça de recordação, veio
uma carta de agradecimento de Villas-Boas aos colaboradores na campanha. Porque
o Presidente do FC Porto não esqueceu o apoio numa caminhada que terminou com a
eleição no passado dia 27 de abril. Tendo assim André Villas-Boas realçado «o
apoio de alguns sócios que se revelaram importantes na caminhada até à
liderança do clube azul e branco». Tendo «nesse sentido sido feitas umas peças
para agradecer a quem colaborou mais proximamente na campanha, uma oferta simbólica
juntamente com uma carta». De cujo ofício aqui se junta imagem, para
partilha, como agradecimento também pessoal. Por o nosso Presidente-Dragão ser
mesmo à medida do Portismo que nos corre nas veias há umas boas dezenas de anos
– além dos anos de vida e dos lustros de Portista desde tenra idade, também do tempo associativo já a
passar dos 51 anos de sócio do FC Porto.
É pois uma honra passar a ter mais este documento, da lavra
do amigo e grande Portista André Villas-Boas, que foi e é o Portista “figura
pública” que em devido tempo mais gostei de conhecer pessoalmente e tenho muito orgulho de
sermos amigos, em mais esse pólo de união que é o FC Porto entre quem gosta verdadeiramente
do FC Porto.
Armando Pinto
Eis o teor da carta:
«Os últimos meses, como sabe, foram meses de grande emoção para mim. Dando corpo a uma ambição de recuperar o nosso Clube, de novo, para o grupo de clubes mais relevantes do mundo, apresentei a minha candidatura à presidência do FC Porto. Foi um dos períodos mais gratificantes da minha vida, idêntico, mas diferente, a alguns do que já tinha vivido ao serviço do FC Porto.
Iniciei este caminho rodeado de um grupo muito restrito de pessoas, um grupo que foi crescendo, unido por um amor visceral ao FC Porto, e onde conheci pessoas fantásticas, cujo único propósito era e é dar o melhor pelo Clube da sua vida. Aprendi muito, foram momentos de partilha e de trabalho conjunto irrepetíveis. Nunca, durante a campanha, perante tanto empenho, com contribuições essenciais, e um entusiasmo contagiante me senti menos convicto de que estávamos todos no caminho certo. E, hoje, já com a responsabilidade de ser o Presidente do nosso Clube, sempre que recordo esses momentos encontro uma renovada inspiração para nunca vacilar na procura do que for melhor para o FC Porto e para os seus sócios e adeptos.
Faz parte desse grupo por quem tenho uma gratidão profunda, que nunca esquecerei. Não poderia deixar de assinalar este período tão importante e, de forma simbólica, quero marcar este momento com uma pequena lembrança, uma peça que relembrará o que nos uniu e que nunca nos separará, o FC Porto.»
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O FC Porto, que no ciclismo conquistara adeptos pelo país
além nos anos 50 e 60, através do grande entusiasmo provocado pelos ciclistas
com as camisolas das duas listas azuis, salientes sobre o branco resplandecente no
dorso, quão durante anos o ciclismo do FC Porto vencia a maior parte das corridas e
dava cartas nas grandes clássicas, bem como era normalmente favorito com seus
campeões das bicicletas na Volta a Portugal, passou depois por alguns anos de
penumbra. Sem grandes vitórias, nem muito boas classificações entre as posições
cimeiras, a partir de meio da década de 60. Até que chegados os anos setentas
voltou a raiar alguma esperança, diante do surgimento de novos valores como
Gabriel Azevedo, Luís Pacheco, Joaquim Leite, Custódio Gomes, que se juntavam a
uns Mário Silva, Joaquim Leão, Cosme Oliveira, José Azevedo, etc. E então em
1970 surgiu uma grande vitória, finalmente, conseguida por meio de brilhante corrida de Joaquim
Leite, no Porto-Lisboa, a 10 de junho de 1970.
Calha, assim bem, na passagem do dia de Portugal, recordar
essa vitória inesquecível, agora que o ciclismo anda na mó de baixo a partir
dos acontecimentos de 2022. Deixando de se justificar, por enquanto, a existência
do ciclismo no FC Porto, enquanto não estiver completamente limpo o caso
despoletado com a equipa W52-FC Porto, por via do que terão interpretado alguns
ciclistas e o então seu diretor-técnico responsável. Sem contudo ter havido
qualquer culpa do patrocinador principal e consequente patrão da equipa, como
se tem visto pelo desenrolar do julgamento oficial. Apenas se notando e lamentando que a
anterior direção do clube se não tenha expressado devidamente na ocasião, visto
nas vitórias Pinto da Costa sempre ter aparecido nas etapas e nos pódios, mas depois se
afastou de tudo, silenciosamente.
Contudo, como o ciclismo é uma modalidade de grandes
pergaminhos na Vida do FC Porto, e pelos anos 30 e 40, sobretudo, foi grande no pedal
da captação de adeptos para os grandes clubes portugueses, o desporto das
bicicletas tem sempre lugar de afeto no gosto desportivo nacional. Ora, enquanto
isso, desejando-se que passe depressa esta fase em que pouca gente se tem
interessado pelo ciclismo, e inclusive a vida dos ciclistas no ativo tem sido de fraco reconhecimento, recorda-se a grande vitória do FC Porto por meio de
Joaquim Leite, em 1970.
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Estava-se então na Primavera de 1970. Ressurgindo por esse tempo em maior destaque o ciclismo portista, ao correr do 10 de junho de 1970, com a empolgante chegada da clássica Porto-Lisboa, a então existente corrida mais antiga do calendário do ciclismo português. Tendo aí o ciclista Joaquim Leite conquistado a grande vitória do ciclismo portista desses tempos e também o seu grandioso triunfo, correndo então com a camisola do FC Porto. Sendo essa vitória tão entusiasmante que mereceu lugar de destaque na 1ª página do jornal O Porto, em seu número de publicação seguinte.
A quatro de junho, «em 2010, André Villas-Boas era
apresentado como novo treinador do FC Porto na tribuna VIP do Estádio do Dragão
– onde, há menos de um mês, tomou posse como 32.º presidente do clube. Com
apenas 32 anos, o timoneiro que trabalhara com José Mourinho e Bobby Robson
reafirmava o “compromisso com a vitória” que norteia a vida dos portistas e que
marcou os meses que se seguiram, quando se tornou o técnico mais jovem de
sempre a vencer uma competição europeia, festejou um título nacional sem
derrotas na Luz, ergueu a Taça de Portugal com goleada e vergou o eterno rival
na Supertaça Cândido de Oliveira». Conforme é nesta data relembrado na
newsletter “Dragões Diário” e aqui se recorda.
Para recordar o início dessa temporada feliz, retenha-se o
que Pinto da Costa escreveu na sua página da revista Dragões e depois foi
transcrito no livro ”Páginas com História” (tendo referência ao mês de maio anterior porque a revista por norma andava com atraso na publicação, tal como na chegada ao público).
Armando Pinto
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Recordando… Uma entrevista do então treinador de futebol do FC Porto, Sérgio Conceição, publicada na
revista “Cristina”, de julho de 2018. Através de conversa tida com a jornalista
e locutora televisiva desse mesmo nome, e também diretora da mesma. Entrevista da
qual para aqui se transpõe em imagens digitalizadas o conteúdo das 8 páginas com o respetivo texto, sem
incluir as páginas com fotografias de páginas inteiras, para abreviar
espaço aqui. Uma longa entrevista, essa, que se recorda apenas para reflexão e sem acrescentar
algo mais, deixando à visão e consideração de cada um a devida análise, à
posteriori, depois dos acontecimentos recentes…
Armando Pinto
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O Dia das Crianças ou Dia Mundial da Criança é uma data comemorativa celebrada anualmente em homenagem às crianças, cujo dia efetivo em Portugal é assinalado a 1 de junho.
Sendo este dia propício a haver mais atenção direcionada a
factos infantis e a proporcionar recreações próprias de gracejos às crianças,
tal como no Evangelho está escrito que Jesus realçou até as criancinhas, vem a
talhe também neste espaço de memorização de coisas e loisas portistas focar um
tema relacionado. E como para haver presente teve de haver passado, puxamos
atrás o filme do relacionamento portista do atual Presidente do FC Porto, perante sua relação associativa em criança com o grande clube Dragão. Lembrando André
Villas-Boas em criança, quando começou a ser sócio do FC Porto e nos seus primeiros
tempos de associado portista, através de seus primeiros cartões de sócio.
Nascido em 1977, o antigo treinador do FC Porto e atual
Presidente da Direção e da SAD do FC Porto, André Villas-Boas, começou desde
cedo a acompanhar a vida portista. Havendo imagens de seus primeiros cartões de
sócio do FC Porto, pode ver-se como era a sua fisionomia em criança, por sinal
um menino de cara atraente. Como se costuma dizer que o que é pequeno tem graça. Quão
no seu primeiro cartão, como sócio n.º 66489, aparece a sua carinha ainda de
criança, sem contudo aí ser possível descortinar a data. Embora sabendo-se que
foi feito Sócio do FC Porto a 4 de julho de 1980, tinha então apenas dois anos
e meio de idade. Enquanto no segundo cartão se pode verificar alguma evolução
na idade, mas com a mesma cara de menino, ainda como infantil isento de quotas,
nos anos oitenta (por volta de 1982, atendendo à validade desse cartão ter sido
até outubro de 1987 e como tal deve ter tido início cinco anos antes).
André Villas-Boas depois cresceu, tornou-se homem adulto e, após ter
sido treinador da equipa principal de futebol do FC Porto em 2010/2011, na
temporada mais brilhante pelo menos do século XXI, é agora, a partir desta
Primavera de 2024, o Presidente do Futebol Clube do Porto, o nosso Presidente-Dragão,
o Presidente de todos os Portistas.
Armando Pinto
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