Estando estas rememorações numa sequência histórico-literária de preservação afetiva, em tempo natalício como o que passa, quando calham bem certas ofertas como as de livros, partilhamos então, por este meio, mais uma recordação apropriada. Trazendo até aqui uns trechos de leituras à vista dos confrades destas loas, no comum apego pela memória Portista.
Assim, desta feita recordamos um pequena publicação com a chancela do clube, numa edição publicada em 1980, feita ao tempo a registar o texto duma palestra oficial da cerimónia das rosetas de reconhecimento aos sócios, ocorrida nesse ano e proferida pelo associado Custódio Moreira de Castro – um antigo dirigente historiador, que tinha um grande e valioso espólio sobre a Vida do F. C. Porto. Trazendo nós até aqui, a este espaço público, umas simples amostras dessa curiosa publicação, colocando no entanto apenas algumas das cerca de 18 páginas em que se alongava o texto da dita comunicação. Não indo além disto, porém (evitando danificação da encadernação com a digitalização), para não estragarmos essa brochura que gostosamente possuímos. Mas, isto assim, já dá para ficar uma ideia de tal interessante narrativa impressa à posteridade.
Armando Pinto
»»» Clicar sobre as digitalizações, para ampliar «««
O C Moreira de Castro que refere era familiar do jogador Castro, o grau de parentesco é que não recordo. Bom post, mais um aliás. Abraço.
ResponderEliminarArmando, o que é que não tens sobre a história do nosso F.C.Porto?
ResponderEliminarTalvez seja mais fácil assim...
Abraço
O post anterior motivou-me para adquirir "A Bíblia". Aguardo que a Wook ma envie dentro de dias. Claro que não conhecia mais esta interessante publicação aqui divulgada.
ResponderEliminarBem haja.
Abraço.
Respondendo a algumas mensagens, uma das aqui expostas e duas recebidas por outras vias, vou procurar corresponder a todas e todos por junto:
ResponderEliminarEste sr. Custódio Castro foi na verdade um sócio conhecido há anos atrás, chegando a desempenhar funções em diversos órgãos diretivos, como no Conselho Cultural e algumas comissões, além da antiga Assembleia Delegada. Teve também papel importante na angariação de fundos para a construção do pavilhão gimnodesportivo das Antas (mais tarde chamado Pavilhão Américo Sá). Foi ainda colaborador do jornal O Porto, onde tinha uma rubrica ("Vamos Recordar") sobre a História do F. C. Porto. Chegou a ter planeado escrever a História do FCP, cujo trabalho teve em mãos, mas julgo que não chegou a concluir ou não conseguiu publicar, até inícios da década dos anos oitentas. Também tenho ideia de ter lido qualquer coisa relativo com o facto de ele ser familiar do jovem futebolista Castro, mas não sei precisar, tal como julgo que faleceu há alguns anos.