Hoje completam-se 40 anos da morte de Pablo Neruda.
Por isso numa singela homenagem ao grande Nobel de
Literatura de 1971, Pablo Neruda, dizemos-lhe em espírito: Obrigado.
Na pertinência, rememoramos sua aura, quando em Portugal não
há poesia que valha, socialmente e até em desporto. Como ainda este domingo se
viu, tal o que aconteceu. Embora a equipa do F C Porto não tivesse um dos seus
bons jogos normais e tivesse havido falta de objetividade, como poderia haver se tivesse
entrado mais cedo um Ghilas, por exemplo, e a defesa fosse mais expedita a
afastar os lances de perto da nossa área, sem que o meio campo também tivesse
estado compenetrado…e outros ses... mas, mesmo assim, a verdade é que isto (que se vê na imagem,
descaradamente) não pode passar em branco - Então um penalti a 2 metros da grande-área…?!
Ora, a propósito, da evocação de Pablo Neruda, vemos quão
atual é um seu dito lapidar, parecendo que conhecia o Portugal protetor ao
Benfica do regime e seus funcionários, como é hoje Jorge Jesus... e os ataques
à supremacia do F C Porto, com penaltis inventados e foras de jogo que valem
golos...
Já ele antevia:
"A verdade é que não há verdade"
(Pablo Neruda) !
A. P.
Porque uma exibição menos conseguida da nossa parte não pode apagar esta vergonha e este escândalo que se passou ontem.
ResponderEliminarNão há razão nenhuma para este "penalti" ter sido assinalado. O fiscal de linha está bem posicionado, o árbitro também tem obrigação de ver, a bola nem depois de bater no chão chega sequer a entrar na área e nós não nos podemos calar perante este roubo monumental.
Isto só tem uma palavra: VERGONHA!
O que acontece no futebol é um pouco o espelho do que se passa actualmente no nosso país. As regras são desrespeitadas, os infractores raramente são responsabilizados pelos actos que cometem, os repetidos atropelos à verdade tornaram-se uma vulgaridade que a sociedade aceita passivamente.
ResponderEliminarSob o ponto de vista dos prejuízos causados pela arbitragem ao FC Porto, só há uma palavra que os defina: ROUBO!
É uma certeza comprovada: de facto
"a verdade é que não há verdade" em Portugal.
Abraço.