Estamos com fé e muita esperança no desempenho da equipa do
F C Porto que, esta terça feira, vai defrontar os Bávaros, em Munique. Apelando à garra que tem
sido apanágio da mística Portista. Com aquele arreganho de querer e saber que
tornou possível a vitória na Taça dos Campeões Europeus conquistada sobre o
Bayern, a qual levou depois à presença vitoriosa na Taça Intercontinental da
dantesca partida disputada sobre um impressionante manto de neve, em Tóquio,
dando-nos o primeiro dos dois títulos mundiais que só um clube português tem –
o F C Porto.
Nesse sentimento, de conquista, recordamos o inesquecível feito
de 1987, quando o F C Porto também não se deixou amedrontar pelo poderio do mesmo Bayern capitalista. Deitando-se aqui e agora mãos a uma crónica inserta no livro “O Desporto no
Século XX”, publicado em fascículos pel’A Bola e como tal deveras concludente
(sabendo-se como esse jornal não vê bem tudo o que seja respeitante ao F C
Porto), tal como duas fichas referentes a duas figuras emblemáticas da final de
Viena, duma série de pequenos livros integrantes da coleção “Onze +”, d’ O Jogo.
Porque nessas figuras se consubstancia a genica do F C Porto.E fica tudo dito, de alma cheia, azul e branca, da cor do céu e na brancura das asas puras que esvoaçam no firmamento espiritual.
Armando Pinto
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Taça dos Campeões Europeis e atual taça da Liga dos Campeões. A primeira, ganha ao Bayern Munique, foi e é especial. Taça prateada, com 60 cm de altura e 8,5 kg de peso, lembra a mais bela valsa do Dragão, a 27 de Maio de 1987, em Viena, onde abraçou a imortalidade com a vitória (2-1) sobre o Bayern de Munique, na final da Taça dos Campeões Europeus. Foi a primeira de sete taças, que simbolizam outras tantas vitórias internacionais, É o que diz no roteiro de visitas turísticas pela cidade do Porto.
ResponderEliminarBoa recordação de 87. Desta vez não se conseguiu, porque o poder dos alemães é muito, e o jogo dos jogadores do Porto esteve uns furos abaixo. Mas a eliminatória perdeu-se com as duas baixas feitas pelo árbitro do jogo de cá. Hoje voltou a ver-se o Bayern protegido. Muito fez a nossa equipa, que chegou até ao grupo dos 8 melhores da Europa. Não apanhamos nem doze nem sete como os outros mouros lampiões e lagartos e fomos os únicos que levaram o nome de Portugal lá longe.
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