« A massa associativa do FC Porto
não é o 12.º jogador, como se diz por aí. É o 1.º jogador, porque sem ela o
futebol não tinha razão de existir » – expressão lapidar dita
(em Abril de 1979) por José Maria Pedroto, o carismático Mestre “Zé do Boné", a
quem pertence inteirinha tal famosa frase que coloca o adepto apoiante portista
à frente da equipa, em aspeto sintomático do Portismo que norteia este sentimento
de que o F C Porto ama-se ou deixa-se e o Porto é mais que uma nação, é uma
religião azul, da cor do céu.
Armando Pinto
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Pedroto dizia bem, mas isso era mais no tempo do estádio das Antas, com o povo que gostava de bola e do Porto a não ligar a comodidades, e os dirigerntes a fazerem esforços por amor ao clube. Hoje é tudo com mordomias nos dirigentes, comodidades e adeptos pipoqueiros, dirigentes a ganhar dinheiro à grande, clube empresa, e jogadorews e treinadores que só vêm ganhar currículo mas a quem a mística do clube pouco diz. Quando não são pessoas pouco qualificadas para os lugares. Mete dó ver a equipa de futebol a perder oportunidades, com jogadores estrangeiros caros que em certos casos nada são superiores a portugueses. O F C Porto está a precisar de ser revitalizado e voltar a ser devolvido ao seu estatuto. Mas os homens passam e o clube fica. Assim sendo, temos de esperar melhores dias e entretanto continuar a apoiar as camisolas.
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