O F C Porto, grande clube desportivo português que se
estende pelo mundo, é também um mundo de afetos, clubísticos e pessoais,
passando pela massa cerebral até ao coração e mesmo por tudo o que a nossa pele
cobre, transpirando Porto por todos os poros. Fazendo com que se ganhe
simpatias e amizades com pessoas que se conhecem por serem portistas e se
tornam caras identificativas do portismo que nos corre nas veias. Tal como
nossos olhos vêm o rosto risonho de D. Cecília Pedroto, esposa do Mestre
Pedroto do Porto. Senhora que, em suma, é querida da família portista e como
tal é um rosto relacionado com o sentimento portista.
Não tendo representado o F C Porto na prática, D. Cecília
Pedroto é praticamente uma representante simbolicamente honrosa do que
representa o F C Porto, como continuadora do que representou seu marido. Sendo
assim bem conhecida dos portistas que normalmente acompanham a vida do clube e
toda a sua envolvência, como esposa do saudoso senhor José Maria Pedroto, mas
sobretudo como senhora afável e simpática. A pontos de naturalmente ser uma
pessoa com que os portistas gostam de ficarem fotografados, querendo guardar
recordações através de poses fotográficas conjuntas, de modo a guardar imagem
da ocasião.
Há pessoas assim que são algo familiares, pelo que une a correspondente
amizade, admiração e consideração. Tal como no caso, em que pelo que Pedroto foi
diante do apreço portista, tudo o que o relacione nos desperta interesse
valorizativo; mas também por tudo o que a esposa e sua família representam em
quanto transporta o F C Porto, nos move respeito e estima.
Por quanto admiramos a D. Cecília e nos honra nos termos
conhecido entretanto, lembramo-nos de homenagear Mestre Pedroto no seu legado
familiar. Honrando também sua memória através da prole de sua descendência, uma linda família por sinal, como a maneira de dizer exprime bem.
Em vista disso, e tomando o todo pela parte, homenageamos na
figura de D. Cecília todas as mulheres portistas, neste tempo do Mês de Maria,
em que é louvada Nossa Senhora em Fátima e nos altares das igrejas de todo o
país.
= Outubro de 2011, Inauguração em Gaia da Avenida José Maria Pedroto =
Assim sendo, ilustramos estas linhas com algumas imagens
sugestivas do que procuramos expressar. E juntamos páginas de dois
livros, quer dum intitulado “Fragmentos da História de Um Clube Secular” (de
Rui Anjos), quer doutro sob título “Craques do Porto” (edição Quidnovi, de
2001), que ajudam a realçar a ideia do tema.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))
Justa homenagem a uma grande senhora. Muito bem apresentado por um coração como o do autor deste blogue, escritor e historiador portista. O Porto é um clube de gente boa. Com menos conhecidos merecedores do dragão de sócio.
ResponderEliminar