Iniciada a época de ciclismo português, com as primeiras
pedaladas a experimentar máquinas e músculos, mais a inteligência tática e tudo
o mais inerente, ficou a conhecer-se publicamente as novas camisolas e todo
o equipamento que os ciclistas azuis e brancos vão apresentar este ano, no
decurso das participações em que representarão o nome e simbologia do grande
clube dragão.
Como tal, olhando a todo o percurso histórico que a modalidade
tem no seio da coletividade alvi-anil, fixamos alguns aspetos da nova
indumentária dos corredores que vestidos de azul e branco dão motivo para
muitos apoiantes portistas irem às bermas das estradas aplaudir e incentivar quem
corre em nome do Portismo entusiasmante de tanta gente.
Neste andamento, entremeia-se um
remirar de vislumbre histórico por aspetos de antigos equipamentos que
entusiasmaram multidões de portistas ao longo dos tempos. Bastando, para o
efeito, uma vista de olhos pela partilha de fotos que têm sido colocadas na
Internet (sem desta vez ser sequer necessário ida ao arquivo pessoal).
Isto porque o
ciclismo competitivo é desporto que entusiasma adeptos que, gostem ou não de
andar de bicicleta, gostam sobretudo que seja bem representado o clube de afeto
pelos embaixadores do clube da paixão pessoal. Porque quem veste a pele
de dragão, como tal, tem de saber o que é a chama à Dragão.
Armando Pinto
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