Tanto e tantos valores passaram pelo F C Porto, mas o Clube não ficou relacionado unicamente com apenas um ou outro, simplesmente, mas com muitos. Sendo assim diversos os grandes nomes que podem ser considerados importantes dentro da memória azul e branca, quase como muitos galos para um poleiro, no bom sentido (de lugar superior) que, afinal, até tem sido e é mais associado a um Pinto... da Costa. Enquanto sempre é o clube onde jogaram futebol uns Valdemar Mota, Pinga, Araújo, Hernâni, Pedroto, Pavão, Américo e Cª...
Assim sendo, vamos a uma visão apropriada, ao género caleidoscópico.
Um caleidoscópio, como se sabe, com seus pequenos fragmentos,
transmite através do reflexo da luz diversas combinações, variadas e agradáveis,
de efeito visual derivado. Refletindo do
próprio significado ideias belas, por meio das respetivas imagens, qual figura possível de ser observada.
= Américo, o grande ídolo da infância do autor destas linhas. Guarda-redes inesquecível, que foi um dos maiores de sempre na defesa do reduto do F C Porto! =
Ora, como num resultado caleidoscópico, juntando pedaços dum todo, com ligações e
reflexões, colocamos desta vez algumas imagens que, apesar de separadas em
tempos e modos, se interligam e refletem parcelas da História do F C Porto. Tal o que se segue: Desde uma das pioneiras formações da prática de futebol já organizado dentro
das atividades do clube – uma equipa do F C Porto sensivelmente por volta de
1912, pelo menos segundo rezam algumas crónicas não muito recentes; passando pelo
primeiro futebolista que integrou a seleção oficial de Portugal; mais o
valoroso Siska, guarda-redes famoso; até, com grande salto cronológico,
revisitando a grande vitória do tempo da longa travessia dos anos sessentas e a
grande conquista finalmente alcançada quase no expirar da década de setenta
(com uma nossa equipa de 1977/78, curiosamente legendada em 1979, então referente
à caminhada que resultou no Bicampeonato conquistado em 1979…) e de permeio incluindo referencial
do goleador Fernando Gomes… passam diante das lembranças algumas ténues imagens
do historial Portista, de modo rápido, sucinto mas sintomático. Culminando numa
apreciação quase comparativa entre o grande Hernâni e um valor mais jovem, ao
tempo em que Oliveira evoluía com a camisola azul e branca vestida. Como que a
demonstrar como o tempo é mestre da vida, nas alterações que se vão sucedendo. Tal
qual no presente temos valores que serão apreciados de diversos modos, mas
ainda poderão ser muito valorizados…
Eis aí, assim, um caleidoscópio Portista.
Armando Pinto
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Agora vejo porque pos o Otamendi no fim, porque sai ou seja é o da próxima e mais recente saída.
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