Foi num dia treze, por sinal de boa memória para o F C Porto
e para os anais do futebol português. A 13 de Janeiro, em pleno estádio das
Antas, no Porto, como que a aquecer essa fria noite do início de 1988. Quando se
consumou a conquista da importante prova oficial da Europa como é a Supertaça
Europeia, cuja conquista começara antes com uma vitória na Holanda. Faz anos
agora, tendo isso acontecido a 13 e a euforia se prolongado nos jornais
portuenses pelo dia 14. Efeméride essa que aqui evocamos, sem necessidade de
muitas palavras, mais, tal o impacto que teve essa dupla vitória.
Antes disso havia adeptos de outros clubes a
vangloriarem-se de umas vitórias de seus clubes na Europa, como se eles fossem de
outro mundo. Pois o F C Porto, num ápice, entre a Primavera de 1987 e o início das luas de 1988, ganhou tudo o que havia para ganhar ao nível das oficiais taças
europeias e mundiais. Passando a ser detentor, além da então Taça dos Campeões
Europeus, também possuidor e até único dono e senhor em Portugal da Taça
Intercontinental / Mundial de Clubes e… da Supertaça Europeia.
Algo que o Mundo Portista não esquece. E em Portugal… há
quem se orgulhe disso!
Armando Pinto
Só nós é que temos esta e outras taças. Não somos maioria, nem isso interessa, na optica de maiorias como a de Hitler e as alianças que das maiorias dos governos portugueses que levaram e têm Portugal em crise. Mas somos na verdade o clube Português com melhor palmarés internacional e com mais títulos no total. Não somos reconhecidos pelo país? Se pelo contrário ainda somos diferenciados, conforme se vê como a Benfica TV furou a lei e transmitiu um jogo de domingo à mesma hora de inúmeros jogos de futebol, e o Porto canal está a ser atacado pelos organismos oficiais só por ser do F C Porto. Triste país.
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