Afinal, chegada a quarta-feira de cinzas, veio a notícia da
saída de Paulo Fonseca do comando da nossa equipa principal, sendo
interinamente substituído pelo até agora treinador da equipa do F C Porto B,
Luís Castro.
Passado o Carnaval, pode ser que esta tomada de posição
assente o pó e varra de vez serpentinas
amachucadas, mas sinceramente, no início do tempo quaresmal, virá a destempo.
Deus queira que resulte e os receios não tenham cabimento.
Iniciativa esta que pensamos devia ter sido tomada há mais
tempo, ainda enquanto havia espaço de manobra, como se costuma dizer, agora
poderá ter sido tardia e já mais pela onda que se gerou na massa adepta. Embora
quem até agora criticava o treinador despedido, passará a ter outro alvo, como
se adivinha. Mas, de uma forma ou outra, teria de ser resolvida a situação.
Seja como for, agora o treinador do F C Porto passa a ser Luís
Castro. O nosso treinador. A quem desejamos as melhores venturas, na certeza que
o que nos interessa é o bem-estar do F C Porto, ou seja a nossa auto-estima
desportiva.
AP
Partilho seu ponto de vista e espero para ver. Diz-se que Luis C astro não é para continuar até ao fim da época, espero que não venha aí um Marco Silva que também não tem provas dadas. Jesualdo foi criticado antes de sair e muito, não vejo quem possa ser o substituto se for portugues. Gostar, gostava de Vilas Boas ou Domingos, mas esses não me parece que possam ou queiram nesta altura. E pode ser que o Castro faça umas coisas, senão é pena estragar o campeonato dos Bês e não ganhar nos Ás. Pinto da Costa deve saber o que faz.
ResponderEliminarHavia que tomar uma decisão porque a situação de Paulo Fonseca tornou-se insustentável. Era evidente a sua desmoralização e, neste clima, tornava-se extremamente penosa a sua continuidade.
ResponderEliminarA chamada de Luís Castro, é de prever ser provisória, é sensata. Confirma-se que a estrutura tem capacidade para resolver situações pontuais e o novo treinador tem crédito entre os adeptos.
É fácil apontar o actual treinador do Estoril para assumir o lugar de responsável da equipa técnica do FC Porto. Todavia, salvo especial referências sobre as suas qualidades além do bom desempenho da sua equipa, a sua contratação corre idêntico risco de falhar como foi a de Paulo Fonseca e, muito dificilmente, Pinto da Costa cometerá o mesmo erro. Para mim, estava vetado porque ainda tenho bem viva na memória e imagem da sua reacção contra o "banco" da nossa equipa a quando da deslocação ao Estoril (empate 2-2), por altura do golo obtido na marcação do penalti por mão de Otamendi a dois metros da linha limite da grande área. Mesmo que o seu comportamento pudesse ser ultrapassado (mas para mim não esquecido...), não lhe reconheço perfil bastante para se adaptar à dimensão de grandeza e mentalidade de um clube como o Futebol Clube do Porto.
Seja quem for o futuro treinador, a minha confiança no Presidente é inabalável!
DRAGÃO, SEMPRE!
O importante, mesmo, era a equipa liderada por Luís Castro, ou seja ele e o Folha, Paulinho e restante composição, ficar até ao fim da época - o que será sinal que os resultados melhoraram e, se possível, tiveram sucesso vitorioso no que ainda falta, por ora. E isso é o que temem até os adversários, que já andam por fora a tentarem minar, como os jornalecos bolha, correio da manha e rascor tentam enganar os mais ingénuos como falsas notícias. Os mesmo que foram no engodo de falsas fotografias, de arranjos fotográficos. Esse tal Marco Silva realmente não tem provas dadas a nível de alta competição, pois uma coisa é treinar um clube sem ambições cimeiras e outra um clube de topo. Desejamos que Luís Castro se mantenha, para já, pois será porque levantamos de novo o esplendor do F C Porto.
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