Porto - Palavra exata. Tal como poetou Pedro Homem de Melo no
“Aleluia” Portista. Acrescentando que "nunca ilude" e "renasce nela a Ala dos Namorados" (em alusão aos jovens guerreiros que na batalha de Aljubarrota tiveram ação
importante num dos lados da formação do quadrado, da famosa tática vitoriosa portuguesa
nessa façanha épica). Pois é assim mesmo, com sangue a ferver de denodo na
luta em que “não há derrotas quando é firme o passo”, e assim mais nos estreita
a “mocidade invicta, a cada abraço”… Quão acontece sempre que os jogadores do
FC Porto marcam golos e se abraçam, pois nos fazem abraçar todo o ser que é o
Portismo que nos corre nas veias, na concretização da “fé de que andam nossas almas
cheias”.
Assim, sem ser por menos, mas por mais. Não há coisa tão boa,
no aspeto de afeição fenomenal, como quando há golo do Porto. Golos que são
sinónimo de alegria e satisfação, quando são marcados por jogadores do FC Porto, a favor do FC Porto.
Tal a sensação de os ver ou, quando tal não é possível, também de saber a novidade
de sua concretização, em sinais que dão conhecimento dessas realidades. Sendo
os goleadores figuras muito apreciadas, tanto como trazem conforto ao peito os
golos de agora e sempre, do Porto.
Ora, atualmente, como outrora também, os homens-golo costumam ser vários, e o que importa é que alguém do Porto marque golos pelo Porto. Mas também há sempre alguns que se salientaram e distinguem. Tal como em tempos idos, no tempo em que comecei a sentir mais intensamente o que era ser pelo Porto, se salientava a dupla Pinto e Azumir, sendo os goleadores de serviço o brasileiro Azumir Veríssimo e o português Custódio Pinto.
Bem como mais tarde houve o Bibota d’Ouro Fernando Gomes.
Além de tantos e tantos ao longo dos anos, hoje em dia vai acontecendo felizmente com Taremi e Evanilson.
Então,
assim, “ de hora a hora cresce o baluarte” FC Porto.
Armando Pinto
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