Faz agora, a 26 deste mês de fevereiro, um ano desde que em
2021 aconteceu o desaparecimento físico de Alfredo Quintana. Cuja despedida, dias
depois, em plena época da pandemia Covid com extensivas restrições de
convivência, foi acompanhada com emoção. Como ficou na memória permanecida da
visão sentida através da reportagem do Porto Canal, nesse dia 2 de março de
2021 repleto de manifestações emotivas.
De Quintana e de seu falecimento até custa dizer alguma
coisa, não apetecendo muito estar a descrever tudo o que se sente, para se não
reviver demasiado essa perda. Bastando dizer que no FC Porto foi retirada a
camisola nº 1 do andebol portista em sua homenagem, imortalizando o grande
guarda-redes. Enquanto aqui pessoalmente logo que pude, mesmo à distância
também física, tratei de adquirir o livro que foi escrito e publicado sobre ele.
No cemitério de Mafamude, em Gaia, sobressai numa das
gavetas desse campo santo a imagem de Quintana, ali estando suas cinzas. Mas, embora
sem sabermos de tal possibilidade e tudo o mais, gostávamos mais de ver esse rosto
em imagem junto aos de outros dos nossos no Mausoléu do FC Porto, onde repousam
Glórias do nosso grandioso clube.
Passou assim um ano de seu falecimento, enquanto para sempre
permanece como constante recordação. Estando a sua memória também para sempre dentro
do sentimento memorando do mundo azul e branco, bem guardada na Memória
Portista.
Armando Pinto
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