Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 14 de julho de 2024

Na efeméride da inauguração do antigo Pavilhão Gimnodesportivo das Antas (“Américo Sá”)

Em 1973, foi concluído o célebre Pavilhão Gimnodesportivo das Antas, mais tarde rebatizado com o nome Américo Sá. Mas a campanha para a sua construção começou muito antes, para cujo fim houve uma autêntica campanha de angariação necessária de receitas, com muitas contribuições e realizações que foram surgindo. Entre as quais também houve alguma contribuição pessoal, aqui do autor destas lembranças. Tendo então havido diversos apelos no jornal O Porto (muito tempo antes de eu passar a ser ali colaborador, entenda-se), através de cujas páginas iam sendo dados passos em 1972 para esse desiderato. De modo que, por ser leitor assíduo do mesmo jornal do clube, foi por meio do mesmo que enviei a minha contribuição possível. Da qual, depois, foi publicado n’ O Porto uma chamada de atenção para o facto, por via de crónica do articulista ligado à história clubista no jornal, por esse tempo, Custódio Castro. Num caso que muitos anos volvidos, ainda recentemente, foi aflorado na minha intervenção na Tertúlia “Conversas à moda do Porto” sobre Histórias Portistas na sede da campanha para a eleição de André Villas-Boas.  

Pois por isso mesmo, mas porque com o nervosismo de querer não deixar mal a candidatura que apoiei fervorosamente do amigo André Villas-Boas, na intervenção pública não me consegui exprimir bem, como desejava (assim como outros assuntos que queria referir e na ocasião se me varreram da ideia…), recordo aqui e agora o caso do pavilhão antigo, recorrendo a recorte do que foi publicado n’ O Porto, em agosto de 1972.

Depois disso, havendo entretanto sido lançada uma iniciativa dum sorteio monumental a reverter para o mesmo fim, da construção do pavilhão de jogos do F C Porto, e na sequência da ligação ao caso me enviaram uma caderneta de bilhetes para eu vender, ainda contribui com mais isso e inclusive com um bilhete que fiquei para mim, depois de ter vendido todos os outros. Ficando desse a recordação própria, que guardo, com a minha marca, na frente (rubrica de assinatura) da época. Como aqui se mostra, de ambos os lados.

Passado esse tempo e chegado então o verão de 1973, foi a 14 de julho inaugurado o pavilhão. Como já foi rememorado anteriormente neste blogue e se pode recordar (clicando) em

https://memoriaporto.blogspot.com/2021/07/efemeerde-da-inauguracao-do.html

Armando Pinto

((( Clicar também sobre as imagens )))

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