Reinaldo Teles, o “Chefinho” do futebol Portista, como era conhecido como dirigente que acompanhava tudo o que se relacionasse com o futebol do FC Porto, deixou-nos no mundo dos vivos há cinco anos. Embora quando faleceu, vítima do surto da pandemia Covid, já não tivesse papel ativo, era um homem que sempre fez parte da casa azul e branca e continua na memória do mundo portista.
«Natural de Paços de Ferreira, Reinaldo Teles ingressou no
FC Porto enquanto atleta do boxe, modalidade em que alcançou diversos títulos
nacionais. Em 1979, deu por terminada a carreira de pugilista e tornou-se
diretor da secção antes de se transferir para o futebol e de ocupar o cargo de
diretor adjunto sob a liderança de Jorge Nuno Pinto da Costa. Em 1988 ascendeu
à chefia do departamento, no final de 1989 recebeu o Dragão de Ouro para Dirigente
do Ano, em 1994 foi distinguido como sócio honorário e em 1998 surgiu a
condecoração com o merecido Dragão de Honra. Nos anos seguintes, Reinaldo Teles
foi vice-presidente do Clube e administrador da SAD e contribuiu para muitos
dos triunfos que engrandecem as vitrines do Museu, legado que lhe valeu o
Dragão de Ouro de Recordação do Ano, a título póstumo, em 2021.»
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Na oportunidade, em que se evoca tal figura pública portista como foi Reinaldo Teles, falecido então em 2000, vem a propósito lembrar os Portistas salientes falecidos durante este ano de 2025:
- Em janeiro: Luís Pereira, antigo futebolista campeão
nacional de Juvenis e Juniores pelo FC Porto, Internacional Júnior e que como
sénior integrou o plantel do futebol profissional de 1967 a 1969. Tendo depois
de cumprir o serviço militar, que se intrometeu nesse tempo da guerra colonial,
continuado a carreira por diversos clubes.
- Em Fevereiro: Raúl Peixoto, antigo atleta de andebol e
futebol de formação, como depois dirigente; e Jorge Nuno Pinto da Costa, Presidente
Honorário, Presidente da Direção e da SAD.
- Julho: Diogo Jota e seu irmão André Silva, antigos futebolistas do Clube.
- Agosto: Jorge Costa, antigo futebolista, célebre capitão;
e depois dirigente do futebol, em cujo serviço clubista faleceu em pleno Centro
de Treinos do Olival (agora com seu nome, em justa homenagem).
Honra e Glória a nossos Justos desaparecidos!
Armando Pinto
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