A 26 de novembro de 2022 chegou a notícia triste do falecimento
do Gomes do Porto, como era e será sempre chamado, o eterno Bibota d’ Ouro. Desaparecendo
então fisicamente Fernando Gomes, o melhor marcador da história do FC Porto. Cujo
legado será sempre lembrado, recheado como foi e é de vitórias, de títulos e de
golos. Muitos golos. Marcou em jogos oficiais 355 em 452 jogos, foi seis vezes
o artilheiro da Liga Portuguesa (em 1977, 1978, 1979, 1983, 1984 e 1985, e mais
não foi porque esteve 2 anos ausente em Espanha, além de outras circunstâncias…)
e por duas vezes também se sagrou mesmo o maior goleador de todos os
campeonatos europeus. E por isso recebeu a Bota de Ouro em 1983 e 1985 - derivando
daí ter ganho a alcunha que lhe ficará eternamente associada: Bibota.
É pois oportuno e muito louvável o documentário “Nascido
para Marcar” sobre a carreira do eterno Bibota, com testemunhos transmitidos por
amigos, os antigos companheiros e até adversários de pugnas desportivas, mais
atuais dirigentes, percorrendo sua memória, ele que (tal como o presidente
André Villas-Boas referiu) «foi Dragão de Ouro, dirigente do ano, diretor de
scouting, diretor da formação e o FC Porto deve-lhe muito». Tudo num bem
conseguido filme documental feito por uma equipa formada por Rui Cerqueira, João
Figueiredo, Hugo Matos e Daniel do grafismo, entre outros dos meios informáticos
e visuais internos do Clube.
Armando Pinto
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