Um mesmo nome, em duas taças diferentes ?! Desenvolvimento a seguir - indo lá por partes...
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Está quase aí, prestes a chegar, mais uma final da Supertaça Cândido de Oliveira. Como é oficialmente chamada a Supertaça nacional de futebol, entre os vencedores do Campeonato Nacional, atual Liga, e da Taça de Portugal. Uma prova em que o F. C. Porto tem sido rei, ao longo do historial de tal competição portuguesa, tendo-a vencido já 18 vezes, bem mais que os outros vencedores todos juntos, acrescendo ser ainda o único clube que a venceu em três edições seguidas.
Não admira que haja forte desejo de manter essa toada vitoriosa, no jogo a disputar em Aveiro, diante da Académica de Coimbra. Como aliás já referiu o "comandante" Lucho González, afirmando à comunicação social que naturalmente o F.C. Porto parte com maior fatia de favoritismo e com grande vontade em conquistar a Supertaça, no sábado. Embora haja algumas condicionantes (acrescentamos nós, como adeptos), atendendo à ausência forçada dos nossos craques brasileiros presentes na final olímpica, quão até o menor tempo de preparação dos internacionais portistas recentemente presentes no Europeu. Contando-se, porém, com o valor do plantel, bem recheado de engenho e arte no domínio do jogo, dentro do campo. Tal qual Lucho González garante que a equipa de Vítor Pereira está ciente de que é «imperativo fazer tudo para conquistar o troféu».
É isso, assim mesmo, perante a importância da prestigiada Supertaça nacional. Disputada, como é atualmente, no início da época – o que tem levado a que o F. C. Porto tenha começado as recentes épocas logo a ganhar!
Esta disputa, agora de pontapé de saída a cada nova temporada futebolística, teve inicialmente outras posições no calendário nacional, jogada a duas mãos, como era, mesmo acabando por ser resolvida já com o campeonato em andamento, inclusive havendo chegado a ter finalíssimas e a durar até outra época imediata. Até que estabilizou oficialmente, no figurino atual. Bem como inicialmente apenas foi chamada Supertaça e depois teve atribuição do nome daquele Homem do futebol, antigo futebolista, treinador e jornalista. Mas, muito antes, curiosamente, o mesmo nome já teve atribuição num outro trofeu, pois houve já uma Taça Cândido de Oliveira. (E… esta heem?!) Da qual, pelo menos, temos notícia duma edição, disputada em 1959/60 e ganha pelo F. C. Porto. Algo que não sabemos se estará contabilizado nas provas oficiais, embora de qualquer modo o F. C. Porto tenha maior número de títulos totais, como se sabe. E pode até já sábado aumentar…
Esta disputa, agora de pontapé de saída a cada nova temporada futebolística, teve inicialmente outras posições no calendário nacional, jogada a duas mãos, como era, mesmo acabando por ser resolvida já com o campeonato em andamento, inclusive havendo chegado a ter finalíssimas e a durar até outra época imediata. Até que estabilizou oficialmente, no figurino atual. Bem como inicialmente apenas foi chamada Supertaça e depois teve atribuição do nome daquele Homem do futebol, antigo futebolista, treinador e jornalista. Mas, muito antes, curiosamente, o mesmo nome já teve atribuição num outro trofeu, pois houve já uma Taça Cândido de Oliveira. (E… esta heem?!) Da qual, pelo menos, temos notícia duma edição, disputada em 1959/60 e ganha pelo F. C. Porto. Algo que não sabemos se estará contabilizado nas provas oficiais, embora de qualquer modo o F. C. Porto tenha maior número de títulos totais, como se sabe. E pode até já sábado aumentar…
Pela pertinência, na proximidade da disputa em apreço, trazemos o caso à baila. No conhecimento dessa existência, de que nos dá conta, por exemplo, um excelente trabalho do jornalista António Simões na obra Glória e Vida de Três Gigantes, livro editado em fascículos pelo jornal A Bola.
Ora então, o mesmo nome, em duas taças diferentes?!
Ora então, o mesmo nome, em duas taças diferentes?!
Essa taça, na edição referida, teve lugar a duas mãos, em 1960, havendo então o F. C. Porto levado a melhor sobre o outro finalista, o Belenenses, na soma dos dois jogos realizados. Contudo no último e decisivo, em Lisboa, como era costume, o F. C. Porto viu-se prejudicado, com três jogadores expulsos entre rocambolescas ocorrências das que era useiro e vezeiro o sistema BSB - das presidências federativas feudais, cingidas a gerências de Benfica, Sporting e Belenenses…
Pois da dita taça, efetivamente, dá testemunho um trecho daquele livro, na parte referente ao F. C. Porto, cuja passagem respigamos, para aqui. E basta…
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Tantas recordações, desde uma que parecia perdida nos penaltis e depois foi ganha e PC agradeceu de joelhos; passando pela mão cheia na Luz no tempo de Oliveira; terminando na primeira, dos 4-1 e revirada dupla, tínhamos perdido 2-0 em Lisboa e começamos a perder 1-0 nas Antas.
ResponderEliminarQuantas são, quantas são?
Abraço
Para a federação ter castigado os jogadores expulsos, o jogo de 1960 da Taça Cândido Oliveira teve de ser oficial. Logo esta taça deve ser contada. A questão é saber se houve só a taça nesse ano ou em mais, para se contabilizar ao certo. A Federação devia ter isso esclarecido.
ResponderEliminarA importância desta Taça vem logo a seguir ao campeonato da Liga e da Taça de Portugal, tendo sido muitas deles obtidas a jogar contra os encarnados de Lisboa, inclusivo no seu próprio reduto, o que lhe confere uma relevância maior considerando o que a figura que lhe dá o nome representa para os lisboetas de Benfica.
ResponderEliminarTenho alguma lembrança do jogo contra o Belenenses, mas já se apagaram os pormenores das incidências ocorridas.
Abraço.
Aquela final, em Coimbra, com PC de joelhos, é inesquecível, mas os 5-0 na Luz serão eternos na nossa memória.
ResponderEliminarVamos lá juntar ao Penta no Campeonato o Tetra na Supertaça!
Abraço.
Você quase me convence a torcer pelo F.C.Porto, tamanha a paixão com a qual trata dos assuntos desportivos:) Um abraço, Yayá.
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