O Ser Portista é realmente algo especial, nas variadas
facetas do que consubstancia esse sentimento que une afinidades e possibilita
relacionamentos, desde as bancadas do estádio e mesmo outros locais onde
aconteçam encontro de portistas, como antigamente acontecia entre consócios e
apoiantes sentados no cimento das Antas, passando pela atualidade das cadeiras
do Estádio do Dragão e do pavilhão Dragão Caixa ou anfiteatros do Museu do FC
Porto, entre vizinhos episódicos, momentâneos ou mais assíduos de lugar, até conhecimentos
granjeados através de ocorrências relacionadas com o clube de afeto comum e aos
contactos via internet, onde se sinta e faça algo em prol do FC Porto.
De uma dessas vertentes nasceu conhecimento do autor por um
portista que, em vista da sua ligação próxima aos meios do FC Porto, passou a
ser mais atentamente visto na universalidade proporcionada pelo mundo portista.
Tal o caso do amigo sr. Nené Reis, cujo primeiro contacto derivou de
informações sobre um então possível reforço para o clube, passe a recordação,
mas que não mais fugiu aqui da ideia por ser portista, até mais tarde ter chegado conhecimento dele mesmo ser amigo do pároco do autor destas linhas.
Havendo por isso agora captado a atenção um artigo vindo recentemente a público
no jornal Voz Portucalense, relatando algo relacionado com a vinda a Fátima do
Papa Francisco, aquando do centenário das aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria, na ligação do sr. Reis com o ambiente diocesano do Porto.
Desse facto, derivado do encontro do sacerdote da Diocese do
Porto mais idoso de Portugal, qual testemunho de como mais alguém foi honrado
pelo Papa e logo um portista, damos nota aqui, transcrevendo (em parcelas de recorte, para melhor leitura) um artigo do
jornal VP pela pena do Dr. João Alves Dias, vindo a público na edição de 30 de
agosto do Semanário da Diocese do Porto:
Porque não é todos os dias, nem com toda a gente que
acontecem coisas destas, e mais ainda por ser com pessoas de carácter portista,
como é o afeto à cor da Senhora que dá cunho simbólico à Cidade da Virgem, na paz
de espirito irradiado desde a Sé do ancestral burgo portucalense, sentimos apelo
sentimental para esta transposição, a calhar no âmbito do que une o sentimento
de afinidade, qual intuição pelo bem que sempre norteou o clube azul e branco.
Armando Pinto
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Bela história e exemplo de vida.
ResponderEliminarDRAGÃO, SEMPRE!