A 7 de outubro de 1941 o FC Porto passou a ter um novo
Presidente da Direção. Tendo sido então eleito José Sousa Barcelos como Presidente
do FC Porto, sucedendo a Augusto Pires de Lima. Como grande nau grande
tormenta, e nem sempre as águas do mar alto são calmas, o FC Porto navegava num
dos períodos mais complicados da sua história, passando ao tempo por uma grave
crise financeira a precipitar um tempo de carência desportiva. Nas intenções desse
então novo timoneiro estava o objetivo de recuperar as finanças do clube, como era uma prioridade do elenco do presidente José Barcelos. Numa fase que não foi
única, porque o clube tem tido diversas situações mais ou menos parecidas, nos diversos ciclos que se sucedem ao longo da história, mas mais ou menos no tempo
tem conseguido ultrapassar com nova aragem e sangue novo. Porque como diz a
sabedoria popular, quem muda Deus ajuda.
= Resumo histórico inserto na Fotobiografia do FC Porto, por Rui Guedes – quanto aos períodos de pouco antes, durante e logo depois, da presidência de José Barcelos.
Embora naquele tempo fosse um tempo difícil para o FC Porto
conseguir superar o sistema desportivo sediado em Lisboa e como tal os
resultados desportivos não tivessem logo outra dimensão, o certo que que no ano
seguinte, quando os mandatos presidenciais no clube eram ainda de curta duração (com os sucesivos presidentes anteriores e posteriores a ocuparem essa missão sensivelmente por um ou dois anos e às vezes menos), José
Barcelos foi reeleito presidente em 1942 e manteve-se no cargo até 1943.
Armando Pinto
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ResponderEliminarBom dia amigo Armando Pinto.
ResponderEliminarPermita-me uma questão. Recebi no meu blog um comentário de um neto do Carlos Baptista (que jogou no FC Porto na década de 60), em que mencionou que a data de nascimento não é 4 de Fevereiro de 1938 (como eu sempre vi em todos os sítios que pesquisei), mas sim 7 de Fevereiro.
Se tiver oportunidade de me esclarecer fico-lhe agradecido.
Abraço
Viva amigo. Também nos dados que tenho consta essa data, mas deve ter acontecido como ao tempo sucedia muitas vezes, em que nasciam num dia e eram registados noutro, quando era deixado passar o prazo e para não pagamento da multa estipulada, era indicado um dia ainda dentro do prazo legal. Isto é hipótese que coloco, conhecendo outros casos, como com antigo guarda-rerdes Américo, que nasceu a 27 de fevereiro e foi registado a 6 de março, mas festejava os anos em fevereiro. Mas vou ainda colocar a questão a um amigo historiador do Sporting de Braga, a ver o que ele diz e depois informo, ok. Abraço.
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