Estava-se nos inícios dos anos trinta, mais precisamente em
1932, ainda o Futebol Clube do Porto tinha casa desportiva no Campo da
Constituição e o futuro estádio das Antas era um sonho algo longínquo. Estava António
Figueiredo e Melo a presidente da Direção do F. C. do Porto (assim em estilo
clássico, como se escrevia), quando em Assembleia Geral, então presidida por
Domingos Ferreira, foram tomadas algumas decisões exemplares que calha lembrar, agora. Tanto que, passados tantos anos, ainda servirão de exemplo. Como
foi o caso da proposta de expulsão de um sócio, que antes até havia sido eleito
como sócio honorário. Pese as razões até parecerem também distantes, face à atualidade. Com a curiosidade de ao tempo serem ainda diferentes os
Estatutos. Mas, por ser desnecessárias explicações, o melhor é ler o que está
registado na História do FC Porto, escrita por Rodrigues Teles.
Armando Pinto
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