Em português escorreito, cibo é uma pequena porção de
qualquer coisa. E na linguagem popular nortenha, com acuidade, um cibo é uma
pedaço de algo apreciável, dizendo-se mais tradicionalmente que se apresiga.
Como um naco de comida que se saboreia, por exemplo, ou até um facto conseguido
a tornar realizada uma aspiração de apreço.
Assim, depois de ontem termos aqui evocado algumas memórias
pessoais sobre a data aniversária do estádio do F C Porto, desta vez colocamos
uma retrospetiva histórica. Da casa de jogos de futebol do F C Porto, cujo
trajeto ao longo destes 10 anos ultrapassados já foi presenciado por um número
de espetadores quase idêntico ao de habitantes de Portugal – tendo em conta
terem já sido 8, 36 milhões que passaram pelas bancadas do Dragão em jogos
oficiais, enquanto este país tem sensivelmente 9 milhões de pessoas…
Com o fito de assinalarmos também a passagem do décimo
aniversário, damos aqui e agora alguns pormenores dignos de registo - ao jeito
de cibos, respigados do suplemento especial publicado hoje, de quatro páginas,
incluído na edição d’ O Jogo deste dia do próprio aniversário. Através de
alguns pedaços com dados estatísticos e curiosidades referentes à primeira
década já passada pelo nosso estádio do Dragão.
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Armando Pinto
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