Segundo
estudo recente, que tem sido divulgado a nível mundial, graças às redes sociais
da Internet, há números concretos quanto ao volume humano das simpatias
clubistas pelo mundo fora, dentro dos seguidores da grande corrente informática
que é o “Facebook”. Pese nem todos os adeptos andarem pela Internet, contudo na
noção que é já uma parte significativa. Ficando-se a saber, enfim, que em
Portugal, afinal, não é nada como ao longo dos tempos quiseram fazer crer a
comunicação social e a difusão de meios afetos aos clubes lisboetas. Resumindo
tudo no que tem andado nas parangonas, porque tudo isso mais não era que um
“mito do «mais maior grande» do mundo, do invejado clube de aldeia, e claro, o
mito de grandeza e superioridade dos viscondes chorões”.
Pois então,
olhando aos dados de “Seguidores facebook”, com data de 2/11/2013, e fora os
grandes colossos europeus de países grandes em tamanho e população, detentores
dum grande poder económico e político (que não referimos para não alongar o
espaço e, a bem dizer, por pouco interessar ao caso), olhando-se aos clubes
deste Portugal pequenino e encolhido na ponta da Península Ibérica, o F C Porto
está já com uma boa presença na tabela respetiva, entre portentos mundiais e
acima de outros grandes ainda, até já a pouca distância do clube do regime
vermelhusco lusitano dos tais falsos seis milhões de pessoas e a ver o zbording
a ficar para trás. Sendo então assim as respetivas posições: … em 32º - S. L.
Benfica, de Portugal, com 1.409.988; em 36º - F. C. Porto, também de Portugal,
com 1.203.488; e muito lá para o fundo da tabela (sem indicação do lugar) o
Sporting, naturalmente de Portugal, com 659.162”.
Sabendo-se que para isto contribuiu essencialmente o futebol portista
dos últimos 25 a 30 anos, essencialmente, com as grandes conquistas das taças
europeias e mundiais que foram alcançadas a partir de 1987; e a regular
longevidade de campeonatos e outras provas em Portugal, cujos títulos nacionais
têm sido conquistados em séries regulares desde 1985, sensivelmente; há que ter
em conta que, para que o clube se mantivesse em lugares cimeiros do panorama
português durante longos períodos de anos em que nada se ganhava no futebol,
foram as modalidades amadoras que captaram atenções e conquistaram apoiantes.
Atento o facto, damos aqui continuidade à colocação de páginas de
história antiga do clube. Daí a colocação ilustrativa da cimeira vista parcial
duma camisola ancestral do clube, das usadas pelos anos cinquenta e sessenta,
pelo menos – retirada da Internet pelo grande Portista e "bloguer" Pedro Cardona –
em comparação com uma atual, mais abaixo já com símbolo de reconhecimento
europeu. De modo a explanarmos mais uma publicação, possibilitando exposição e
partilha de mais algumas páginas do pequeno livro “Passado, Presente, Futuro”, desta
feita com rememorações da importância das modalidades amadoras que muito
enobreceram o ecletismo Portista, noutros tempos.
Assim sendo, ponha-se os olhos numa interessante comunicação pública feita em 1980, por um estudioso, Custódio Moreira de Castro, que estava a escrever (mas não chegou a publicar) a História do F C Porto em livro:
Assim sendo, ponha-se os olhos numa interessante comunicação pública feita em 1980, por um estudioso, Custódio Moreira de Castro, que estava a escrever (mas não chegou a publicar) a História do F C Porto em livro:
Armando Pinto
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Hoje vem a calhar distrair do resultado injusto na Russia, por culpa da nossa equipa devido a alguns jogadores que não têm valor para o FC Porto ou andam contrariados, e do treinador PF que mexe na equipa só quando já não adianta nada. Meter o Ghilas a poucos minutos do fim dá ideia que estava a contar com prolongamento. Enfim, estou triste.
ResponderEliminarEsteve bem novamente com este post, muito a propósito. No museu está uma camisola destas, mas sem emblema ao peito. Sabe, gostei e gosto muito do nosso museu, mas falta-lhe coisas que estavam no antigo, mais taças e fotografias, faixas e outras coisas. Lembro-me dum banco de madeira toda trabalhada, que vi no de antes e não neste novo, não vejo a bandeira primitiva que estava num quadro e mais. As taças deviam estar todas no museu e não só umas quantas, porque o Porto deve ter mais de sete ou oito mil. Já no antigo se falava em milhares e neste novo nem mil devem estar. A direção deve ter alguma explicação. Mau grado isso, gostei do que vi, embora uma boa parte parece que é de sócios que emprestaram ou deram muitas coisas. O FC Porto merecia já ter um museu lindo como este.
Este domingo tive o prazer de visitar o museu.
ResponderEliminarMagnifica obra para perpetuar Memória passada, actual e futura do FCP.