O F C Porto, como grandioso baluarte do sentimento de muita
gente, tem sido cantado por homens que conseguem exprimir de forma eloquente a
grandiosidade que representa. Havendo na História do F C Porto alguns poemas
épicos deveras expressivos, quer no histórico Hino, como na popular Marcha e
outras composições heroicas, tal o que sempre temos presente das frases rimadas
de Heitor Campos Monteiro, João Manuel, Pedro Homem de Melo, etc.
Desses, habituamo-nos, também, à companhia de lindas poesias
publicadas no jornal O Porto por poetas de repentismo apurado, como o mesmo
João Manuel, mais um Rutra Luar, entre alguns mais. Poetas que admiramos em
seus versos ao correr de muitos anos, no lado de leitor e na distância do que
ia vindo nas páginas que gostávamos de ler.
Ora, através duma crónica que lemos hoje, num jornal diário,
ficamos a saber que João Manuel perfaz neste sábado noventa e tal anos. Segundo
o que bem escreveu Helder Pacheco, na sua habitual caixa dos sábados no JN.
Julgando (aqui o autor) tratar-se desse tão popular poeta, pois o cronista
referido, historiador portuense com alguns trabalhos igualmente dedicados ao F
C Porto, não refere no artigo pormenores biográficos sobre o personagem em
apreço. Contudo o tema logo nos fez recordar esse poeta que, assim, recordamos
aqui.
Por quanto João Manuel encantou em versos o que é o F C
Porto, aproveitamos para lhe prestar justo tributo, com a recordação duma sua
poesia ilustrativa.
Armando Pinto
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