João Pinto, um dos eternos capitães do futebol portista e de
modo especial capitão em 1987 da inesquecível final de Viena, é a partir de agora,
desde meio de Novembro, adjunto de Luís
Gonçalves, diretor geral para o futebol, e como tal já esteve presente no primeiro
treino do início da semana, ou seja desde segunda-feira 14.
Lembrando esse carismático valor portista, qual homenagem
memorial a propósito da entrada na equipa diretiva do futebol profissional do
FC Porto, recordamos algumas passagens de sua carreira de futebolista, através
de apontamentos pessoais, manuscritos pelo próprio autor destas linhas, junto
com a respetiva ficha inserida no livro “FC Porto figuras & factos
1893-2005”.
Campeão Nacional, Europeu e Mundial, mais vencedor de tudo o que havia pelo FC Porto, foi recordista de internacionalizações pela Seleção A de Portugal, em seu tempo, e chegou inclusive a jogar pela Seleção do Resto do Mundo (como também Gomes, Futre e Aloísio, enquanto jogadores do FC Porto).
Campeão Nacional, Europeu e Mundial, mais vencedor de tudo o que havia pelo FC Porto, foi recordista de internacionalizações pela Seleção A de Portugal, em seu tempo, e chegou inclusive a jogar pela Seleção do Resto do Mundo (como também Gomes, Futre e Aloísio, enquanto jogadores do FC Porto).
João Pinto, símbolo portista da primeira grande conquista
europeia do FC Porto, depois que abandonou a prática do futebol já treinou a
equipa de juniores do FC Porto, em cuja categoria foi campeão nacional com a equipa portista, bem como de seguida teve primeira experiência a treinador de seniores na orientação do Covilhã, havendo continuado entretanto depois no comando técnico do Desportivo de Chaves, tendo aí conduzido o emblema flaviense à II Liga portuguesa e à conquista do título de
campeão nacional da 2ª Divisão. Para
depois ter regressado ao FC Porto, passando a integrar o grupo de prospeção e captação do clube (o chamado “Scouting”),
até que de ora em diante fica a desempenhar o lugar de Adjunto do Diretor Geral do Futebol, numa função mais direta com o
plantel principal, podendo assim incutir algo da mística de seus tempos, na linha das eras de Rodolfo,
Oliveira, Gomes, dele mesmo João Pinto, mais de Paulinho Santos, Jorge Costa e
outros dessa estirpe de antes quebrar que torcer, mais fibra de fazer das tripas coração!
Armando Pinto
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